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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 393 - 14 de Dezembro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 

Narra Ramiro Gama, no seu excelente livro “Lindos Casos de Chico Xavier”, editado pela LAKE – Livraria Allan Kardec Editora -, uma história sobre o médium que ele denominou: “A Verdade é como o Diamante”.

Ouçamo-la:

Uma irmã, companheira de viagem, conversava conosco no Hotel Diniz, em Pedro Leopoldo, sobre um assunto familiar.

De uma feita, foi obrigada a dizer a verdade nua e crua a uma parenta, como uma advertência ao seu mau gênio e por haver incidido num erro grave.

Delicadamente, contrariamos seu ponto de vista afirmando-lhe que ninguém ensina ferindo, como nos lembra André Luiz num de seus poemas de Agenda Cristã.

A irmã considerou-se vencida, mas não convencida.

Fomos à casa do irmão André, onde o querido Chico nos esperava.

Depois dos abraços, já sentados e atentos à palavra do benquisto médium, sob nossa surpresa, conta-nos, logo de início:

Emmanuel, uma vez, me disse que a verdade é como o diamante.

Olhamos para a irmã, convencidos de que os espíritos ouviram a nossa conversa... No Hotel.

E o médium prosseguiu:

Oferecemos o diamante a uma moça e ela, com a pedra preciosa, transforma-a numa joia de realce à sua beleza; oferecemos o mesmo diamante a um pobre irmão enfermo e, ele, satisfeito, troca-o por dinheiro, com que compra alimento e remédio. Mas, numa hora de descontrole moral, jogando-o à face de alguém, esse alguém todo se envergonha e envia-nos um olhar cheio de vingança e de ódio... Então, a verdade deve ser dosada. Não deve ser dita nua e crua, senão, ao invés de bem, fará mal...

A caríssima irmã, companheira de viagem, considerou-se afinal convencida.

A vitória era de Jesus, nas Lições de seu Evangelho.



 


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