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Ano 8 - N° 393 - 14 de Dezembro de 2014

 
 

 

Conduta reta:
pensamento reto


É algo sabido no meio espírita que três são os fatores que determinam o avanço de uma pessoa em seu processo evolutivo, rumo à meta que Deus assinalou às suas criaturas, que é a perfeição: bons atos, bons pensamentos, bons sentimentos.

Quando alguém se inicia no Espiritismo e toma conhecimento dessa informação, surge uma dúvida mais ou menos comum: – Qual, dos fatores citados, é o mais relevante? Os sentimentos, os pensamentos ou os atos?

Em termos práticos, parece-nos que, como ocorre com certas operações objeto de estudo da Matemática, a ordem dos fatores não altera o resultado. Contudo, pelo menos um autor afirma a prevalência dos atos, da conduta, do comportamento, assegurando que é a conduta reta que sustenta o pensamento reto.

Quem o diz é André Luiz, que no cap. XXV de seu livro Mecanismos da Mediunidade, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, acentua a importância da vigilância sobre o que fazemos e o cuidado que devemos ter em manter a conduta reta, para que reto também seja o nosso pensamento. De posse disso – tendo o pensamento devidamente equilibrado – a oração, qualquer que seja nosso grau de cultura intelectual, constituirá o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos em regime de comunhão com as Esferas Superiores.

É provável que esteja nesse fato a explicação da dificuldade que algumas pessoas, quando mentalmente perturbadas, têm no tocante à prece.

Em muitos casos, dizem elas que nem orar conseguem, o que talvez seja a consequência de uma conduta indevida, a gerar um pensamento desequilibrado e, como resultado, a dificuldade de se concentrar e orar.

Se, porém, a criatura consegue manter um padrão elevado em sua conduta, seu pensamento será igualmente elevado e, por conseguinte, a prece fluirá naturalmente, estabelecendo a comunhão com as Potências Invisíveis que tanto bem nos faz.

Comentando o assunto, André Luiz afirma: “A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação”. (Mecanismos da Mediunidade, cap. XXV, pp. 163 e 164.) 

No Especial “Em defesa da mulher”, publicado nesta mesma edição, Altamirando Carneiro fala sobre a atuação da mulher no mundo em que vivemos e lembra que, no âmbito das lides espíritas, ela ocupa os mesmos espaços que os homens, com idêntica competência, e desenvolve, como sabemos, um trabalho de grande amplitude na exemplificação e divulgação dos ensinamentos de Jesus.

Além disso, a mulher tem a seu cargo uma infinidade de tarefas e obrigações que nem sempre são vistas e reconhecidas, como mostra, à perfeição, o vídeo postado na internet com o sugestivo título “A mulher invisível”. Eis o link: https://www.youtube.com/watch?v=WBSAVK2xLgU&feature=youtu.be

Como diz o texto a que nos reportamos, homens e mulheres realizamos muitas coisas que ninguém vê e, portanto, ignora. Mas Deus, com certeza, as vê, e isso nos basta. 



 
 


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