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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 392 - 7 de Dezembro de 2014

JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte, MG (Brasil)

 
 
 

Muitos descobrem verdades religiosas, mas preferem ignorá-las


Existe a moral positiva, que é a criada pelos homens e que é somada às leis divinas ou naturais. A moral positiva humana varia muito, devido ao inevitável avanço e amadurecimento da cultura e da Ciência que todos nós, constantemente, vamos adquirindo em nossa visão de Deus e de todas as coisas.

E as próprias leis naturais ou divinas, que são imutáveis, já que são perfeitas, sofrem também alterações pelo modo de serem interpretadas.  

As questões religiosas morais positivas são as que mais necessitam de mudanças, pois é justamente com relação a elas que mais notamos que o que sabemos hoje é realmente mais do que o que sabíamos ontem. E o que saberemos amanhã será de fato mais do que o que sabemos hoje. Mas são exatamente as religiões que mais resistem às inovações e às mudanças de ideias.

É que nosso ego e orgulho são muito poderosos. E só, pois, com muita humildade e muito esforço de vontade poderemos superar as dificuldades que nos cegam diante do surgimento das novas verdades. E a maioria das pessoas que aceitam as novas verdades tem também dificuldades em reconhecê-las de público, ficando elas guardadas em sua mente, como se diz, a sete chaves. E, assim, frequentemente, só depois de um bom tempo que já as aceitamos é que vamos admiti-las publicamente.

Há uma tese bíblica sobre o Espírito Santo não dogmática, que não é só minha e do Espiritismo, mas de muitos filósofos e teólogos, entre eles o Jesuíta Huberto Rohden, autor de “Sabedoria Cósmica do Evangelho”, Ed. Martin Claret, e Carlos Pastorino, autor de “Minutos de Sabedoria”, Ed. Vozes, e “Sabedoria do Evangelho” (8 volumes). Não se trata de negar a existência do Espírito Santo, que respeito muito, mas de apenas interpretá-Lo com base na Bíblia e não no dogma criado pelos teólogos. E tenho demonstrado muito que, nos textos bíblicos originais, se diz “um” Espírito Santo e não “o” Espírito Santo, como se fosse um único Espírito, ou seja, o da Terceira Pessoa trinitária.

Os carismáticos católicos e os pentecostais evangélicos creem que, para os espíritas, manifestam-se só os Espíritos maus, e que, para eles, as manifestações são apenas do Espírito Santo trinitário dogmático (que inocente e ingênua presunção!), quando pela Bíblia são muitos os Espíritos manifestantes, que podem ser bons, santos e maus (atrasados), e que são mesmo demônios, sim, mas essa palavra bíblica demônios (“daimones” em grego) significa almas ou espíritos. “... examinai os Espíritos para saberdes se são bons ou maus”, ensina-nos João (1 João 4:1). E diz Paulo: “Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai a quem pertence a glória, vos dê um espírito de sabedoria, que o revele a vós e faça conhecer verdadeiramente”. (Efésios 1: 17, da Bíblia “TEB”, das Paulinas e da Loyola.)

Como se vê nos dois casos, de modo inquestionável, as manifestações do (de um) Espírito Santo, na verdade, são de Espíritos bons, santos e também maus.

Eu entendi o que é realmente o Espírito Santo bíblico, e O divulgo. Mas há muitos que já O descobriram também e, no entanto, continuam em silêncio, comportando-se como as pessoas que ainda não O conhecem!
 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita