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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 391 - 30 de Novembro de 2014

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
 

 
 
 

A afeição dos Espíritos

Os Espíritos se afeiçoam de preferência a certas pessoas? “Os bons Espíritos simpatizam com os homens de bem, ou suscetíveis de se melhorarem. Os Espíritos inferiores com os homens viciosos, ou que podem tornar-se tais. Daí suas afeições, como consequência da conformidade dos sentimentos.” (O Livro dos Espíritos, questão 484.)


Quando Paulo de Tarso nos informou que vivemos cercados por uma multidão de testemunhas e no momento em que o Espírito André Luiz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, noticiou que no orbe terrestre vivem aproximadamente vinte bilhões de Espíritos, sendo que apenas sete bilhões estão encarnados, estavam dizendo que em nossa volta pululam muitas criaturas desencarnadas que, de alguma forma, participam de nossas vidas.

E, obviamente, pela lei de afinidade estaremos sempre cercados por aqueles que se sintonizam conosco. Se ao acionarmos um determinado código, através de um número, conseguimos captar imagem em nossos televisores é porque nossos aparelhos entraram na mesma sintonia da fonte transmissora. Trocando o código, mudamos de canal, isso naturalmente é um processo comum na comunicação. Assim também se dá em relação aos Espíritos, pois que sintonizamos com aqueles que têm afinidade com o que fazemos, pensamos, decidimos e realizamos.

Os homens de bem, que pautam suas vidas pelos caminhos da decência e dignidade atraem a presença de Espíritos que se dão também a tais virtudes e, com isso, colhem o reflexo salutar dessas companhias. Já as criaturas que passam seus dias causando dissabores ao próximo, sendo o móvel do sofrimento alheio, são assistidas pelos desencarnados da mesma natureza, e, sem dúvida, experimentam as sensações desagradáveis desses irmãos em desequilíbrio. Obviamente, a escolha é nossa, pois que temos a liberdade para decidir pelas amizades que queremos.

Jesus, sempre preocupado em socorrer a humanidade, ensinou que devemos “vigiar e orar”, isto é, vigiar constantemente os nossos pensamentos, para que de nossas mentes não evolem ideias de natureza inferior, e orar, buscando sempre o contato com as forças superiores da vida, aproximando-se sempre do contato com as Leis Divinas, frequentemente prestas a nos acolher e ajudar.

A base da nossa sintonia com os Espíritos, sejam eles sublimados ou imperfeitos, está em nossas mentes, mediante o conteúdo dos pensamentos que produzirmos. Então, todo cuidado é pouco, pois que em momentos de desajustes podemos, por afinidade, entrar nas faixas vibratórias de criaturas desequilibradas e com isso plantar longos processos de dor e sofrimento.

O maior antídoto contra a presença de Espíritos infelizes, que nada mais são do que os homens que passaram pala vida sem dar a devida importância à existência, será sempre o bem. Não importa onde, quando e para quem, importa manter em nossos programas de vida as ações no bem, o serviço em favor do próximo, dentro dos preceitos evangélicos do “amai-vos uns aos outros”.

E sempre haveremos de encontrar uma maneira de desenvolver trabalhos na direção daqueles que caminham conosco e que, às vezes, em silêncio, guardam dramas profundos e situações complexas.

Prestemo-nos a servir sempre, sem esperar recompensas, gratidão e reconhecimento, e seremos assistidos pelos Espíritos de natureza superior que, pela lei de compensação, nos proporcionarão grandes benefícios, mesmo que não peçamos. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita