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Questões Vernáculas
Ano 8 - N° 391 - 30 de Novembro de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Um leitor pede-nos que falemos um pouco mais sobre o uso correto das palavras “onde” e “aonde”.

Como norma, “onde” indica permanência, estada, ocorrência “em” um lugar:

  1. Onde você estava?

  2. A cidade onde vivi na infância.

  3. Você nasceu onde?

  4. A estrada onde ocorreu o acidente.

  5. Onde foi que vocês casaram?

A palavra “aonde” indica movimento “para” um lugar:

  1. Aonde você foi?

  2. Sei aonde você pretende ir.

  3. Aonde você for eu vou.

“Aonde” funciona também como interjeição, mas aí estamos diante de um brasileirismo que indica descrença ou dúvida ante uma afirmação:

  • João sofreu um infarto fulminante.

  • Aonde!

*

Uma observação importante a respeito do uso da palavra “onde” é que, segundo alguns estudiosos, “onde” equivale a “em que” somente quando a referência for a um lugar físico:

  1. A cada onde nasci (A cada em que nasci).

  2. A avenida onde ocorreu o acidente (A avenida em que ocorreu o acidente).

  3. O prato onde a mosca pousou (O prato em que a mosca pousou).

  4. O edifício onde mora minha irmã (O edifício em que mora minha irmã).

Se a referência não for a um lugar físico, constitui erro usar “onde”, que deve então ser substituído por expressões equivalentes: em que, no qual, na qual:

  • O século em que nasceu. (E não: O século onde nasceu.)

  • O capítulo em que leu a história. (E não: O capítulo onde leu a história.)

  • Na época em que tudo aconteceu. (E não: Na época onde tudo aconteceu.)

  • Teve um emprego em que se realizou. (E não: Teve um emprego onde se realizou.)




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita