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Cartas

Ano 8 - N° 390 - 23 de Novembro de 2014

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Vera Lúcia Cunha (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 17 de novembro de 2014 às 11:37:04
Bom Dia!
Faço parte do Departamento Espiritual de um Hospital que atende doentes mentais e dependentes químicos aqui na minha cidade. Trabalho no passe magnético atendendo semanalmente os funcionários e familiares de pacientes dessa Instituição. Trabalhei anteriormente numa casa espírita quando as pessoas recebiam indicação para esse passe. Gostaria de esclarecimentos quanto a aplicação do passe magnético: É correta a aplicação de passes magnéticos semanais a esses funcionários e familiares mesmo sem indicação prévia para esse atendimento?
Desde já agradeço,
Abraço fraterno,
Vera
 

Resposta do Editor: 

Como sabemos, uma pessoa sadia não necessita receber passes sistematicamente ou em todas as semanas. Ocorre que o ambiente de um hospital é, conforme alguns autores, influenciado por fatores negativos diversos e pode, por esse fato, desgastar fluidicamente os que nele trabalham ou atuam. Por isso, e apenas por isso, não vemos inconveniente nenhum em que funcionários, pacientes e seus familiares recebam regularmente a aplicação de passes, medida que só poderá ajudá-los, jamais prejudicá-los. 

 

De: P. N. (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 17 de novembro de 2014 às 14:41:59
Assunto: Especial - Edição 297 - O idoso e a relação familiar
Olá! Tenho procurado muito a respeito da responsabilidade dos filhos sobre os pais idosos.
Estou vivendo uma situação embaraçosa; minha mãe tem 65 anos e mora de aluguel na rua de cima de casa. Ela morava comigo antes, mas vivia se melindrando com várias coisas do dia a dia, não gosta do meu marido e nem da minha filha mais velha; fala que não combina com nosso jeito, enfim, ela alugou uma casa e foi morar só.
Moramos também de aluguel e surgiu a oportunidade de comprarmos uma casa no litoral de SP. É tudo que queríamos, afinal pagamos R$900,00 e vivemos muito apertados com 3 crianças.
Sei que poderíamos ter contribuído para minha mãe continuar em casa, mas a animosidade entre nós é grande.
A pergunta é: - Estarei errada em deixá-la aqui em SP e irmos morar em nossa casa própria no litoral? Saliento que minha mãe tem irmãs que moram aqui e uma outra que mora no interior e pede para que ela vá morar junto dela, mas minha mãe não quer.
Preciso viver melhor com minha família e uma casa própria é o mínimo que uma família deve ter. Moramos em um apartamento minúsculo hoje e minhas filhas menores sentem falta de um quintal, poder brincar etc.
Desculpe o tamanho do texto, mas realmente estou aflita com essa situação.
Desde já agradeço!
Abraços,
P. N.

Resposta do Editor:

Por razões óbvias, ocultamos o nome da autora da carta acima, a quem dizemos que, segundo o que pensamos, não existe erro nenhum em querer mudar-se para outra cidade onde a família possa sentir-se melhor e desfrutar de uma melhor condição de vida. Se for possível levar a mãe, melhor ainda.

Caso ela não queira ir, não deve a leitora culpar-se por isso. O que não é correto é negar auxílio aos pais que necessitam de auxílio, cumprindo assim o mandamento “Honrai pai e mãe”, tão conhecido dos que professam o Cristianismo e a doutrina espírita.

Como parece estar bem claro na carta acima, a mãe da leitora dispõe de várias opções e só mora sozinha porque assim deseja. Violentar essa escolha não nos parece uma atitude adequada, visto que, como sabemos, muitos idosos se sentem mais à vontade em sua casa do que na casa dos filhos. É preciso, pois, respeitar tal opção. 

 

De: F. C. (Sertãozinho, SP)
Quinta-feira, 13 de novembro de 2014 às 10:41:41
Estou muito mal. Parece que tem alguém me sufocando. O que será isso?
F. C.
 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por motivos óbvios, o nome do leitor. Os sintomas citados se assemelham ao que se dá em alguns processos obsessivos. Recomendamos então que o leitor procure auxílio num centro espírita de sua cidade, no qual os passes, as preces e uma boa orientação doutrinará poderão ajudá-lo de modo efetivo.

Há, conforme já explicamos em outros casos, uma recomendação específica dos benfeitores espirituais quando desejamos neutralizar uma influência espiritual negativa. Ela se encontra na resposta dada à questão 469 d´O Livro dos Espíritos, adiante reproduzida: 

469. Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos? “Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós. Guardai-vos de atender às sugestões dos Espíritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discórdia entre vós outros e que vos insuflam as paixões más. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a razão por que Jesus, na oração dominical, vos ensinou a dizer: Senhor! não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.” 

Adotando o procedimento sugerido e o hábito diário da oração, o leitor estará no caminho correto que o livrará dos incômodos mencionados em sua carta.

 

De: Sandra G. Magalhães (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 16 de novembro de 2014 às 16:30:17
Gostaria de entender fatos relacionados com mortes violentas de namorados, ao decorrer da vida, impossibilitando chegar a uma união cível e religiosa. Perdas de todos os parentes por parte de pai e mãe, amizades sinceras e queridas que partiram prematuramente, situação que obriga a pessoa a se isolar, são pagamentos por terem cometido faltas em vidas passadas, e nesta, viver parte da vida só? Não existe a solidão, mas saudade profunda da mãe querida.
Sandra
 

Resposta do Editor: 

A pergunta feita na carta acima será oportunamente tratada nesta revista, quando então a leitora será devidamente cientificada. 

 

De: Luís Pereira Leite (Cachoeirinha, RS)
Segunda-feira, 17 de novembro de 2014 às 23:10:22
Assunto: Edição 389 – O Espiritismo responde
Bem extensa a resposta, na busca de satisfazer-me, dando ênfase a ditos de Jesus, alguns já por mim citados anteriormente, e todos do meu conhecimento, que por si explicam e justificam, no conjunto, o meu clamor. Mas eu buscava considerações pessoais dos estudiosos heroicos companheiros que fundaram essa revista, quanto à prevalência de um dito sobre outro. Os de Jesus, citados, alguns já por mim lembrados quando da primeira mensagem a respeito de Ascânio e Lucas, são, todos, do meu conhecimento.
Agradeço, com certeza, os esclarecimentos dados, e os aceito sem mais falar, com o texto salvador de J.Herculano Pires, muito principalmente porque bloqueou-me a mente, cortou-me a língua e engessou-me os dedos, ao dizer que A LÓGICA DIVINA É SUPERIOR À LÓGICA HUMANA. Não dá mesmo para entender, pois a capacidade do recipiente(eu) é muito pequena para a quantidade do conteúdo (Deus).
No incêndio do Joelma, perdi amigos singelos!
Parece então que toda a morte corpórea ocorre das mais variadas formas e todas para que se tenha um sofrimento igual ou similar ao que tenhamos causado em vidas passadas, ainda que se tenha um "saldo credor" de beatitude!? É o finito correndo atrás do infinito, mas, sem nenhuma chance aparente, de alcançá-lo?
Forte abraço,
Luís Antônio

 

De: Wagner Ideali (Guarulhos, SP)
Quarta-feira, 12 de novembro de 2014 às 23:32:59
Prezados.
Eu sou orador espírita aqui em São Paulo e professor universitário há 30 anos na área de exatas. Eu adoro ler a vossa revista. Temas muito claros e objetivos. Parabéns!
Eu tenho textos desenvolvidos por mim sobre temas abordados em minhas palestras, e a pergunta seria como eu poderia fazer para enviar para essa revista para a análise de vocês, e quem sabe poderem ser publicados?
Trabalho numa Instituição Espirita de nome Reencontro aqui na Mooca SP onde sou diretor de ensino. Espírita há 30 anos, gosto muito de escrever textos espíritas dentro da ótica kardecista.
Existe a possibilidade de eu enviar textos para vocês?
Abraços.
Wagner Ideali
 

Resposta do Editor: 

Ao confrade Wagner Ideali, nossa resposta é sim. Será um prazer receber seus artigos e contar com sua participação em nossa revista. Os textos podem ser enviados diretamente à Redação neste e-mail: aoofilho@gmail.com

 

De: Rodrigo V. Victorino (Araras, SP)
Quinta-feira, 13 de novembro de 2014 às 19:06:00
Boa noite. Meu nome é Rodrigo e faço parte de um grupo espírita de dança na cidade de Araras (SP). Nós temos um evento chamado "Mostra Espírita de Dança", onde diversos bailarinos do país se reúnem para estudar e divulgar seus trabalhos. Gostaria de saber se há possibilidade de divulgar o evento na revista "O Consolador", visto que este é um meio de grande circulação. Caso não seja possível, agradeço desde já.
Atenciosamente.
Rodrigo V. Victorino

Resposta do Editor:

Esta revista tem, sim, interesse em divulgar o evento citado na carta acima. Para tanto, basta que o leitor nos envie as informações pertinentes, encaminhando-as à editora do noticiário nacional – Mariângela Cazetta – no seguinte endereço: mariangela@fatecriopreto.edu.br

 

De: Ana Mary Freitas (Feira de Santana, BA)
Sexta-feira, 14 de novembro de 2014 às 00:34:00
Sou espírita e gostaria de receber informes referente ao Espiritismo.
Att.
Ana
 

Resposta do Editor: 

Enviaremos à leitora semanalmente um release das edições desta revista, pela qual é possível acompanhar o movimento espírita no Brasil e no exterior e ler os estudos e as matérias de natureza doutrinária que publicamos em nossas edições.

 

De: André G. (João Pessoa, PB)
Domingo, 16 de novembro de 2014 às 10:42:35
Olá! Queria o contato da Angélica Reis, para pedir indicação de bibliografia. Em seus artigos ela colocou o e-mail a_reis_imortal@yahoo.com.br. No entanto, apesar de haver enviado uma mensagem para esse e-mail, houve um erro e o envio não aconteceu. Por gentileza, poderia me passar outro e-mail ou contato?
Att.,
André
 

Resposta do Editor: 

O e-mail citado pelo leitor já havia sido desativado por nossa colaboradora Angélica Reis, que utiliza no momento o seguinte endereço: reis.angelica2@gmail.com 

 

De: Jader y Castro (Sobradinho, RS)
Quinta-feira, 13 de novembro de 2014 às 22:11:22
Olá! espero que todos estejam bem. Ouvi o relato de pessoa conhecida que recebeu comunicação de seu pai desencarnado há pouco tempo, menos de um ano, e que na mesma comunicação estavam presentes outros familiares desencarnados e mais dois espíritos desencarnados conhecidos da família. Bom, pelo que aprendi na doutrina espírita, a possibilidade de uma comunicação depende de vários fatores como evolução do espírito em questão e merecimento de quem vai receber. Sabendo que os espíritos desencarnados em questão provavelmente não estão tão esclarecidos como deveriam ser, qual o tempo mínimo para uma comunicação ser dada por um espírito e se pode realmente se dar com a interferência de outros espíritos conhecidos na mesma comunicação? Aliás essa apenas feita através da psicofonia. Não sei se sou cético demais para crer nessa possibilidade em tão pouco tempo para um espírito que era acostumado com festas e beberagens. Se puderem esclarecer-me ficarei grato. Essa história me é confusa porque eles pagaram a uma médium para comunicar-se com dois meses de antecedência, e se caso essa médium poderia ter acesso por espíritos outros a informações sobre a família e os envolvidos nessa comunicação. Obrigado por tentarem me entender.
Jader
 

Resposta do Editor: 

A preocupação do leitor é realmente procedente. Mas não existem normas precisas no tocante ao tempo que é necessário para que um Espírito possa comunicar-se. Como lembra o leitor, o fato depende da evolução espiritual do comunicante e da necessidade de que a comunicação se realize.

De nossa parte, como receptores da mensagem, o importante é submeter toda comunicação mediúnica à análise, e quanto mais rigorosa for essa análise, melhor será. O conselho dado por Erasto deveria estar sempre à mesa de quem se ocupa com o intercâmbio mediúnico. “Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea”, recomendou o conhecido instrutor espiritual (O Livro dos Médiuns, cap. XX, item 230). Não havendo tal cautela, abre-se um campo imenso à mistificação por parte de médiuns e, sobretudo, dos Espíritos. 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita