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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 388 - 9 de Novembro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Seguem depoimentos de pessoas que sobreviveram à dor graças a mensagens recebidas por Chico.

“Eu procurei o Chico em uma fase muito difícil da minha vida, quando eu perdi o meu filho Leonardo”, conta a cantora Wanderléa. Leonardo tinha apenas dois anos quando morreu afogado na piscina de casa.

“Eu e o Lalo estávamos muito desesperados e nós recebemos uma mensagem do Chico. A mensagem foi linda, dizendo coisas assim, no sentido de ter esperança”, afirma ela.

A cantora Wanderléa foi apenas uma de muitas mulheres que se consolaram com mensagens de Chico. A dor e a busca por esperança são tema de “As mães de Chico Xavier”. O próximo filme sobre o líder espírita só estreia ano que vem, mas o Fantástico revela cenas em primeira mão. No longa, a vida de três mulheres é transformada após o encontro com Chico.

Na vida real, as cartas psicografadas por ele mudaram o desfecho de três julgamentos. João Francisco de Deus, acusado de matar a esposa, hoje é um homem livre, graças a uma dessas cartas.

“Eu tenho que dizer para todo mundo que existe vida depois da morte”, afirma João.

João era casado com Cleide, uma bancária que em 1975 foi eleita miss Campo Grande. Um dia, depois de uma festa, os dois estavam no quarto quando a arma de João disparou. Desesperado para provar que teria sido um acidente, ele buscou a ajuda de Chico Xavier.

O júri popular considerou a mensagem que teria sido enviada a Chico Xavier por Cleide e absolveu João por unanimidade. “Eu nunca tive a intenção de que mensagens recebidas por mim pudessem atuar em qualquer setor judiciário”, contou Chico em entrevista de arquivo.

A família da vítima não aceitou a sentença e entrou com recurso, mas, no segundo julgamento, a carta, que teria sido psicografada, também foi levada em conta e o tiro foi considerado acidental.

Por isso, João acabou condenado apenas por homicídio culposo, sem a intenção de matar. Ele não chegou a cumprir pena porque, quando todo processo terminou, o crime já havia prescrito. João se casou novamente e deu o nome da primeira mulher para a filha do segundo casamento.

“Procuro me vigiar, me policiar. Eu quero me tornar uma pessoa generosa, porque u não posso negar isso. Faz parte da minha vida agora”, ressalta João de Deus. 

Fonte: http://www.samaritanos.com.br



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita