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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 387 - 2 de Novembro de 2014

WELLINGTON BALBO
wellington_balbo@hotmail.com
Salvador, BA
(Brasil)

 
 

Morte de pessoas famosas...


A morte de pessoas famosas desperta comumente a curiosidade nas pessoas. Seja pela vida que levam, seja por terem seu nome veiculado constantemente nos órgãos de comunicação, quando há o desencarne de alguém famoso sentimo-nos no direito de comentar e emitir nossas opiniões.

Afinal, os famosos parecem que são “nossos” amigos, vizinhos, camaradas...

Estamos com eles todos os dias no jornal, na telinha, enfim...

Entretanto, a realidade é que são Espíritos, e assim como nós estão em trânsito pela Terra.

Recordo-me quando desencarnou a cantora inglesa Amy Winehouse e o alvoroço em torno de seu desencarne.

Todos comentando, falando, julgando...

Fico a imaginar:

Como deve ter sofrido esse Espírito. Aturdido na realidade espiritual, naturalmente sentia em cheio as vibrações emitidas pelos comentários menos honrosos sobre sua conduta na Terra.

Direcionaremos, portanto, os nossos comentários para a falta de educação de algumas pessoas quando ocorrem fatos deste naipe envolvendo gente famosa.

Os exaltados e precipitados logo tacham: Drogada! Benfeito! O mundo não perdeu nada!

O cristão não deve agir assim, pois é faltar com o mais elementar exercício de caridade.

O pior é que grande parte das pessoas que estão conectadas aos acontecimentos se arvoram em tachar e julgar o comportamento do famoso ou até do anônimo que se foi. Da língua quase ninguém escapa. Como se o cantor, artista ou jogador não fosse um Espírito em estágio evolutivo.

Essas figuras que aparecem na televisão e são denominadas de ícones ou ídolos são, em realidade, nossos irmãos que merecem nessas horas ou a prudência de nosso calar ou, orações, a fim de que suas dores possam ser ao menos diluídas.

No entanto, como já citamos, observamos comentários mal-educados provindos de gente que se diz cristã.

Lamentável!

Esses comentários maldosos, conforme já dissemos, advêm da falta de caridade. E sendo a caridade uma bandeira defendida por Kardec, o espírita deve esforçar-se por praticá-la em sua mais ampla acepção.

No caso da cantora inglesa e tantos outros famosos que já se foram, o que seria, então, caridade?

Orar por eles, ou, ao menos, calar-se para não emitir pensamentos destrutivos em direção a alguém que já se destruiu o suficiente.

Percebe-se aí que o espírita tem o dever de lutar contra suas tendências de fofocar e maldizer a vida alheia.

Se ela morreu por overdose, oremos ou calemos. Os mais conscientes irão orar. Os indiferentes se calar. Os maldosos fofocar.

Em qual desses quesitos nos encaixamos?

Quando Jesus disse vigiar, certamente Ele também se referia ao vigiar o que dizemos em frente à televisão, comentamos com os amigos ou postamos na rede mundial de computadores em face da desencarnação de alguém famoso ou nem tanto.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita