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O Espiritismo responde
Ano 8 - N° 387 - 2 de Novembro de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Em carta publicada nesta mesma edição, a leitora Edaci Giacomin Gonçalves encaminhou-nos as seguintes perguntas:

1) Na hora da sessão mediúnica, no momento do atendimento a distância com o nome da pessoa que está hospitalizada por problemas mentais ou por ser usuária de drogas, é certo pedir ao mentor espiritual daquele que está sendo atendido, para acompanhar o corpo espiritual do paciente até o hospital espiritual, na sala de atendimento onde estamos juntamente com a equipe espiritual que acompanha o trabalho de socorro?  ou só devemos mencionar o nome daquele que está sendo atendido?

2) Na sala do passe, no momento da aplicação, qual o ambiente ideal? O silêncio ou alguém fazendo uma oração em voz alta?

Eis o que entendemos acerca dos dois assuntos:

1) No atendimento feito a distância temos duas situações. Na primeira, no chamado passe a distância, é necessário que haja sintonia entre aquele que o administra e a pessoa que o recebe. Essa informação é-nos revelada por Aulus no cap. 17, pp. 168 e seguintes, da obra Nos Domínios da Mediunidade, de André Luiz. “Nesse caso – diz Aulus –, diversos companheiros espirituais se ajustam no trabalho do auxílio, favorecendo a realização, e a prece silenciosa será o melhor veículo da força curadora.” A sintonia, como se vê, é indispensável à eficácia do socorro e pressupõe que o paciente esteja ciente do atendimento espiritual que está sendo feito em seu benefício.

A segunda situação, que é a que se verifica no caso mencionado pela leitora, assemelha-se mais a um pedido de intercessão que fazemos aos Benfeitores espirituais, em favor de determinada pessoa. O pedido é, evidentemente, seguido do concurso vibratório das pessoas que o formulam. Basta, então, indicar o nome do paciente e o endereço em que ele se encontra, para que os Benfeitores, deslocando-se até o local, possam prestar o socorro solicitado. Não achamos necessário mencionar o nome do protetor espiritual do enfermo, embora essa citação não traga nenhum inconveniente ao atendimento.

2) Na sala do passe o silêncio é medida recomendada por todos os estudiosos, porque isso favorece a concentração de quem aplica o passe e de quem o recebe. Diz Martins Peralva: “É aconselhável, a nosso ver, ore o indivíduo, em silêncio, enquanto recebe o passe, a fim de que sua organização psicofísica incorpore e assimile, integralmente, as energias projetadas pelo passista”. (Estudando a Mediunidade, item XXVII.)

Na questão 76 do livro Diretrizes de Segurança, o confrade J. Raul Teixeira escreveu: “Nos momentos dos passes, todo o recolhimento é importante. O silêncio para a oração profunda, silêncio do aplicador e silêncio por parte de quem recebe, facilitando a penetração nas ondas de harmonia que o passe propicia”.

Em algumas instituições espíritas, costuma-se utilizar na sala de passes uma música adequada, em tom baixo, para favorecer a harmonização das pessoas.

Existe também em alguns centros o hábito de alguém proferir a Oração Dominical em voz alta – alta, mas em tom adequado – enquanto os passes se processam. Conhecemos confrades que consideram excelentes os resultados dessa prática, alegando que muitos pacientes, devido ao estado em que se encontram, têm dificuldade de concatenar o pensamento e orar, o que é verdade. Outros entendem que essa prática cria um condicionamento, algo que é sempre bom evitar na prática espírita.

Pessoalmente, entendemos que tudo depende da situação em que nos encontrarmos e que cabe ao dirigente verificar o que é mais adequado à instituição em que atue e às condições das pessoas que nela são beneficiadas com o passe.


 


 
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