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Joias da poesia contemporânea
Ano 8 - N° 387 - 2 de Novembro de 2014

 
 
 

Notícias da morte 

Colombina 

 

Ante a senda transformada,

A morte lembra clarão

Do Sol atingindo alvorada,

Em meio da escuridão.

 

Não existe frase alguma

Que defina a paz inteira

Quando a morte rompe a bruma

Da lágrima derradeira.

 

Ao erguer-me a agonia

Na vida que continua,

Transtornada de alegria

Beijei as pedras da rua.

 

Da morte a gente se aparta,

Como quem sai de um crisol,

Lagarta dorme lagarta

E acorda falena ao Sol...

 

Vi, em sublime transporte,

No instante da despedida,

Toda a alegria da morte,

Toda a tristeza da vida.

 

Antes da morte, cala o grito

No qual te queixas em vão,

A morte é o anjo bendito

Da grande libertação.
 

 

Do livro Ação, Vida e Luz, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita