Antônio Carlos Navarro, de
São José do Rio Preto,
fala à revista

“Capa, galochas e guarda-chuva” é o título do editorial desta semana, em que se analisa o papel dos pais com relação à orientação dos filhos, ante os perigos das drogas e outros desafios que os adolescentes enfrentam na sociedade contemporânea. 

Antônio Carlos Navarro, de São José do Rio Preto (SP), onde nasceu, é o nosso entrevistado. Vinculado ao Centro Espírita Francisco Cândido Xavier, em que atua como Secretário e Diretor de Doutrina, é também palestrante muito conhecido e respeitado em seu Estado. Na entrevista, que é um dos destaques desta edição, ele nos fala sobre sua experiência na divulgação do Espiritismo.

Outro destaque da edição é o Especial intitulado “A pena de morte não mata o Espírito delinquente”, de autoria do confrade André Luiz Alves Jr., que analisa as consequências sociais e espirituais da pena capital e comenta também as cenas de linchamento que vez por outra se verificam em nosso país.

Divaldo Franco cumpriu na semana passada mais um roteiro de conferências em cidades do Rio Grande do Sul, como mostra a reportagem escrita por Paulo Salerno que constitui também um dos destaques da presente edição. 

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Num dia como hoje – 26 de outubro – no ano de 1943, desencarnou no Rio de Janeiro Luiz Olímpio Guillon Ribeiro, natural de São Luís do Maranhão, onde nasceu em 17 de janeiro de 1875. Engenheiro civil e jornalista, Guillon Ribeiro foi redator do Jornal do Comércio e colaborador dos maiores jornais de sua época.

Exerceu durante anos o cargo de Diretor-Geral da Secretaria do Senado e foi também diretor e depois presidente da Federação Espírita Brasileira, para a qual traduziu quase todas as obras de Allan Kardec e de diversos outros autores espíritas.