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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 385 - 19 de Outubro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

O trecho que apresentaremos a seguir foi extraído do livro “Lições de Sabedoria”, editado pela Folha Espírita de São Paulo:

Os Animais Também Oram

Da cauda ao focinho, totalmente preto, era aquele cãozinho que chegava vagarosamente, com dignidade, nas sessões públicas do Centro Espírita Luiz Gonzaga, da cidadezinha rural de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, e dirigia-se para o canto, onde Chico Xavier estava.

Ali ficava, como se estivesse em prece, quieto, olhos fechados. Terminados os trabalhos, desaparecia silenciosamente como chegara. Uma tarde, a dona de Negrito deparou-se com o médium e lhe falou: “Imagine, meu cachorrinho as sextas e segundas some das 20 às 2 horas da madrugada, e só agora vim, a saber, que vai para o seu Centro! Como é que ele, sendo um animal, consegue vencer todos os obstáculos e fugir para frequentar um ambiente sadio, espiritualmente elevado, enquanto eu, por mais que queira, não tenho forças para ir a um Centro Espírita?” Chico (as multidões de sofredores e enfermos os seguem, como outrora seguiam a Jesus) sorriu, escondendo a emoção, e a consolou: Minha filha, não fique triste. Negrito leva para você um pouco de paz e um dia, que já vem perto, há de trazê-la aqui. Jesus há de ajudá-la. Não se passou muito tempo. Logo, a infeliz meretriz, depois de abandonar sua triste profissão, juntamente com seu leal amigo, Negrito, começou a frequentar as aulas de evangelização no “Centro do Chico...” (novembro de 1979) (Coronel Edynardo Weyne.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita