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Estudando a série André Luiz
Ano 8 - N° 385 - 19 de Outubro de 2014
MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Mecanismos da Mediunidade

André Luiz

(Parte 42)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Mecanismos da Mediunidade, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Assim que se entrega ao sono, cada criatura segue o rumo da própria concentração?

Sim. Desdobrando-se no sono vulgar, a criatura procura, automaticamente, fora do corpo carnal, os objetivos que se casam com os seus interesses evidentes ou escusos. Dessa forma, Espíritos enobrecidos assimilam do contacto com as Inteligências superiores os motivos corretos e brilhantes que lhes palpitam nas criações, ao passo que as mentes sarcásticas ou criminosas, pelo mesmo processo, apropriam-se dos temas infelizes com que se acomodam, acordando a ironia e a irresponsabilidade naqueles que se lhes ajustam aos pensamentos, pelo trabalho a que se dedicam. (Mecanismos da Mediunidade, cap. XXI, pág. 141.)  

B. André Luiz menciona nesta obra as expressões sono ativo e sono passivo. Qual a diferença entre eles?

Dormindo o corpo denso, a onda mental da criatura continua vigilante. Diz-se que o sono é ativo quando a mente registra no cérebro dormente as impressões do Espírito desligado das células físicas. Sono passivo se dá quando a mente, nessa condição, se desinteressa, de todo, da esfera carnal. (Obra citada, cap. XXI, pág. 142.) 

C. Durante o sono há pessoas que colaboram com as atividades realizadas pelos Benfeitores espirituais?   

Sim. Muitas pessoas, principalmente as que se adestraram para esse fim, efetuam incursões nos planos do Espírito, transformando-se, muitas vezes, em preciosos instrumentos dos Benfeitores da Espiritualidade, como oficiais de ligação entre a esfera física e a esfera extrafísica. Cumpre destacar, no entanto, a importância do estudo para quantos se vejam chamados a semelhante gênero de serviço, porque, segundo a Lei do Campo Mental, cada Espírito somente logrará chegar, do ponto de vista da compreensão necessária, até onde se lhe paire o discernimento. (Obra citada, cap. XXI, pp. 142 e 143.) 

Texto para leitura

130. Concentração e desdobramento – As pessoas que se entregam ao labor da arte, atraem, durante o sono, as inspirações para a obra que realizam, compreendendo-se que os Espíritos enobrecidos assimilam do contacto com as Inteligências superiores os motivos corretos e brilhantes que lhes palpitam nas criações, ao passo que as mentes sarcásticas ou criminosas, pelo mesmo processo, apropriam-se dos temas infelizes com que se acomodam, acordando a ironia e a irresponsabilidade naqueles que se lhes ajustam aos pensamentos, pelo trabalho a que se dedicam. Desdobrando-se no sono vulgar, a criatura segue o rumo da própria concentração, procurando, automaticamente, fora do corpo carnal, os objetivos que se casam com os seus interesses evidentes ou escusos. Desse modo, mencionando apenas um exemplo desses contactos, determinado escritor exporá ideias edificantes e originais no que tange ao serviço do bem, induzindo os leitores à elevação de nível moral, ao passo que outro exibirá elementos aviltantes, alinhando escárnio ou lodo sutil com que corrompe as emoções de quantos se lhes entrosam à maneira de ser. (Cap. XXI, pág. 141.) 

131. Inspiração e desdobramento – Dormindo o corpo denso, continua vigilante a onda mental de cada um – presidindo ao sono ativo, quando registra no cérebro dormente as impressões do Espírito desligado das células físicas, e ao sono passivo, quando a mente, nessa condição, se desinteressa, de todo, da esfera carnal. Nessa posição, sintoniza-se com as oscilações de companheiros desencarnados ou não, com as quais se harmonize, trazendo para a vigília no carro de matéria densa, em forma de inspiração, os resultados do intercâmbio que levou a efeito, porquanto raramente consegue consciencizar as atividades que empreendeu no tempo de sono. Muitos apelos do plano terrestre são atendidos, integralmente ou em parte, nessa fase de tempo. Formulado esse ou aquele pedido ao companheiro desencarnado, habitualmente surge a resposta quando o solicitante se acha desligado do vaso físico. Contudo, como nem sempre o cérebro físico está em posição de fixar o encontro realizado ou a informação recebida, os remanescentes da ação espiritual, entre encarnados e desencarnados, permanecem nos Espíritos que ainda se demoram chumbados à Terra, à feição de quadros simbólicos ou de fragmentárias reminiscências, quando não sejam na forma de súbita intuição, a expressarem, de certa maneira, o socorro parcial ou total que se mostrem capazes de receber. (Cap. XXI, pág. 142.) 

132. Desdobramento e mediunidade – As ocorrências citadas vigem na conjugação de ondas mentais, porque apenas excepcionalmente consegue a criatura encarnada desvencilhar-se de todas as amarras naturais a que se prende, adstrita às conveniências e necessidades de redenção ou evolução que lhe dizem respeito. Imperioso notar, porém, que considerável número de pessoas, principalmente as que se adestraram para esse fim, efetuam incursões nos planos do Espírito, transformando-se, muitas vezes, em preciosos instrumentos dos Benfeitores da Espiritualidade, como oficiais de ligação entre a esfera física e a esfera extrafísica. Entre os médiuns dessa categoria, surpreenderemos todos os grandes místicos da fé, portadores de valiosas observações e revelações para quantos se decidam marchar ao encontro da Verdade e do Bem. Cumpre destacar, no entanto, a importância do estudo para quantos se vejam chamados a semelhante gênero de serviço, porque, segundo a Lei do Campo Mental, cada Espírito somente logrará chegar, do ponto de vista da compreensão necessária, até onde se lhe paire o discernimento. (Cap. XXI, pp. 142 e 143.) (Continua no próximo número.)




 


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