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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 385 - 19 de Outubro de 2014

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)

 
 

 

Melhorar para progredir


“Melhorar para progredir – eis a senha da evolução”, diz Emmanuel, na lição 7 do livro Palavras de Vida Eterna (FEB).

Se analisarmos o progresso do homem na Terra, verificaremos que o mesmo se processa lentamente.

Não nos espantemos que somente depois de muitos séculos o homem começou a perceber que Deus é um só. Para que se atingisse esta conscientização, houve a atuação de Abraão, o patriarca dos hebreus, no século 19 antes de Cristo, que levou ao seu povo a conscientização do Deus único.  

O tempo passou. E no século 13 antes de Cristo, o primeiro dos Dez Mandamentos recebidos por Moisés dizia: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim...”, isto é, Deus é um só.

Com Jesus, temos a lição que nos foi dada quando o fariseu doutor da lei lhe perguntou: “Mestre, qual o maior mandamento da lei?”, ao que Jesus lhe respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e todo o teu entendimento,  este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Estes dois mandamentos contêm toda a lei e os profetas”.

Nesta fase da evolução, o homem era dotado do sentimento para o bem, que já começava a se desenvolver. Passados mais de dois mil anos, não temos mais desculpas falsas para encobrirmos procedimentos que nos levam a cometer más ações. Compreendemos, então, a sábia afirmação de Emmanuel, na lição a que nos referimos.

Hoje somos Espíritos renovados, após tantos anos de lutas reencarnatórias. Não nos cabe entrar pela porta larga, que conduz aos caminhos da perdição, mas, como Jesus nos indicou, pela porta estreita, que nos vislumbra caminhos redentores.

Por isso, diz Emmanuel: “Não te percas, desse modo, na lamentação indébita. Uma hora anulada na queixa é vasto patrimônio perdido no preparo da justa habilitação para a meta a alcançar”. Como explica o mentor espiritual, não tem sentido esperar tarefas de amor enveredando-se pelos caminhos da aversão e da discórdia ou querer servir à luz, sustentando-se na ociosidade e na ignorância.

A quantos desejem a ascensão, estão abertas as portas da alegria e do fulgor. Convém, portanto, àqueles que desejam aprimorar-se e progredir, não se afastarem do trabalho renovador, do “estudo que aperfeiçoa, do perdão que ilumina, do sacrifício que enobrece e da bondade que santifica”.

Jesus nos concede tudo quanto necessitamos para a realização dos bons empreendimentos, mas as dádivas de Deus são dadas conforme a capacidade de cada um. Veja-se o exemplo da Parábola dos Talentos, em que Jesus compara o Reino dos Céus ao homem que confiou a um servo, cinco talentos; a outro, dois e a outro, um, conforme as suas capacidades.

Que façamos  bom uso dos talentos que nos são confiados, como os dois primeiros servos, que os multiplicaram e não sigamos o exemplo do servo que recebeu um Talento e o enterrou. E uma chuva de bênçãos lavará a nossa alma, semeando de estrelas o nosso caminho.

 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita