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O Espiritismo responde
Ano 8 - N° 381 - 21 de Setembro de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Um leitor desta revista radicado em Porto Alegre (RS) pede-nos que esclareçamos uma dúvida que lhe ficou, relacionada com o surgimento dos Espíritos, logo depois de concluída sua elaboração, findo o ciclo evolutivo que se verificou nos reinos inferiores da Natureza.

Esse fato – indaga ele – ocorre apenas na Terra ou se verifica também em Marte, Vênus, Júpiter ou em outros planetas?

A origem dos Espíritos é algo cuja informação detalhada escapa até aos seres mais evoluídos. O que sabemos, com fundamento na doutrina espírita, é que as primeiras encarnações dos Espíritos humanos ocorrem nos chamados mundos primitivos.

Quando a alma atinge seu ápice evolutivo no reino animal, ela se encontra em condições de ingressar no chamado "reino hominal". Estamos então diante de um Espírito, de um ser humano, cujas sucessivas experiências reencarnatórias dar-se-ão todas no "reino hominal", inicialmente em um mundo primitivo e, mais tarde, em qualquer planeta cujo grau de adiantamento seja compatível com o seu nível evolutivo.

Ele poderá, então, reencarnar na Terra, em Marte, em Vênus ou em qualquer outro planeta do sistema solar ou de outros sistemas, observada sempre a questão evolutiva.

Se os seres humanos podem povoar os diferentes planetas, não há que falarmos em Espíritos terrenos, marcianos ou venusianos.

Allan Kardec afirma no livro A Gênese, cap. VI, itens 54 a 56, que uma mesma família humana foi criada na universalidade dos mundos. Se os astros que se harmonizam em seus vastos sistemas são habitados por inteligências, não o são por seres desconhecidos uns dos outros, mas, ao contrário, por seres que trazem marcado na fronte o mesmo destino e que se hão de encontrar temporariamente, segundo suas funções de vida, e encontrar de novo, segundo suas mútuas simpatias. É a grande família dos Espíritos que povoam as terras celestes; é a grande irradiação do Espírito divino que abrange a extensão dos céus e que permanece como tipo primitivo e final da perfeição espiritual.

É indiferente, portanto, saber onde iniciamos nossa romagem evolutiva. Que isso ocorreu em um mundo primitivo, não há dúvida. Pode ter sido em um mundo primitivo pertencente ao sistema solar ou a qualquer outro sistema.

Com efeito, sabemos, por informação constante do cap. III, item 16, d´O Evangelho segundo o Espiritismo, que cada turbilhão planetário, a deslocar-se no espaço em torno de um centro comum, arrasta consigo seus mundos primitivos, de exílio, de provas, de regeneração e de felicidade.

Esses mundos têm suas peculiaridades, mas são solidários entre si, embora iluminados por diferentes estrelas, visto que seus habitantes formam essa grande família espiritual a que Kardec se referiu no texto do livro A Gênese  a que nos reportamos. 

 


 
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