WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 378 - 31 de Agosto de 2014

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
 

 
 

Divulgar as lições de Jesus
 

“Ninguém, pois, acende uma luzerna e a cobre com alguma coisa, ou a põe debaixo da cama; põe-na, sim, sobre um candeeiro, para que vejam a luz os que entram. Porque não há coisa encoberta, que não haja de saber-se e fazer-se pública.”
(Lucas VIII: 16-17).


As esclarecedoras lições de Jesus precisam urgentemente chegar ao entendimento das criaturas. Na verdade elas já chegaram ao conhecimento da maioria dos habitantes da Terra, mas ainda não foram devidamente entendidas, pois que são pouco praticadas.

Em realidade, não basta que tomemos ciência delas é imprescindível a compreensão profunda das mesmas para que sirvam de bússola norteadora das nossas ações.

E a maneira mais eficaz de divulgá-las no meio social em que vivemos é a exemplificação delas no quotidiano. Cultivando um comportamento cristão não só estamos caminhando com acerto como também conseguimos grassá-las junto àqueles que nos observam.

Ninguém pode ignorar o valor do perdão quando Jesus e Pedro mantêm o seguinte diálogo: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” Respondeu-lhe Jesus: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. (Jesus – Mt, 18: 21-22). Naquele momento o Cristo nos informou que o perdão é incondicional, tendo a força de harmonizar corações, asserenar mentes e criar a ambiência ideal para a paz. Disso a humanidade tem conhecimento, mas, na verdade, conseguimos perdoar?

“Conhecereis a verdade e ela vos libertará” (Jesus – João, 8:32), um esclarecimento sábio que aponta os caminhos da compreensão, pois que a verdade permanecerá em todos os tempos e será sempre capaz de nos libertar das algemas da ignorância que nos mantém atados ao poste do sofrimento e da inferioridade. Mas não são tantos os que desejam realmente entender a verdade, pois que tal decisão pressupõe renúncia e muita resignação, sacrifícios valiosos que fazem a criatura crescer espiritualmente. É que poucos se encorajam em aventurar por essas estradas. 

“Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Jesus – Mateus, 11.28). Tal afirmativa é um chamamento da Providência Divina para que nos socorramos, quando aflitos e em sofrimento, no colo de Jesus – o timoneiro da embarcação terrena –, pois que Ele nos propõe alívio para as nossas dores. No entanto, via de regra, mesmo conhecendo a observação em pauta, preferimos seguir nossa caminhada sem dar atenção ao convite celeste e não raras vezes acabamos presos nos atoleiros da dor.

“Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o reino dos Céus...” (Jesus – Mateus, 19:13) – é o Cristo afirmando que não espera santidade de nenhum de nós, pois que sabe perfeitamente a nossa condição de criaturas ainda “pequeninas”, distantes da perfeição, mas, ciente de que cresceremos um dia, se coloca como apoio necessário nessa escalada de progresso. No entanto, porém, ao invés de corrermos aos Seus braços, preferimos avançar em outras direções, e os resultados infelizes aí estão a nos aborrecer.

Já sofremos demais, não podemos continuar perdendo tempo, é hora de colocarmos a claridade que provém das inquestionáveis lições de Jesus, mediante a exemplificação delas na vida prática, para que todos possam dela se beneficiar.

Não basta apenas conhecer Jesus, é imprescindível entendê-lo. Esforcemo-nos para isso, se realmente desejamos ser felizes.     


 


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita