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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 377 - 24 de Agosto de 2014

GEBALDO JOSÉ DE SOUSA 
gebaldojose@uol.com.br
Goiânia, Goiás (Brasil)

 
 


Companhias espirituais

“Cada mente é um verdadeiro mundo de emissão e recepção e cada qual          atrai os que se lhe assemelham.” - André Luiz (Missionários da Luz, p. 57).


Companhias espirituais – e os amigos – são escolhas nossas. Afinidades nos aproximam.

Temos um corpo espiritual (Kardec o chamou perispírito), semelhante ao corpo de carne. É com ele que nos movimentamos nos sonhos e quando desencarnamos. Daí, muitos Espíritos nem sabem que seus corpos já morreram, porque se veem tais quais eram.

Sentir os Espíritos é próprio de qualquer pessoa. A mediunidade é da condição humana; independe da fé que professamos; e nos faculta essa percepção, que se dá de formas variadas. Uns veem-nos, outros os ouvem ou sentem suas presenças. Essas sensações são agradáveis, ou não, segundo a natureza do Espírito que se apresenta. Onde formos nós os sentiremos, velada ou ostensivamente, conforme nossa mediunidade.

Há médiuns pelos quais os Espíritos se expressam oralmente (psicofonia), como se usassem um telefone. Outros recebem mensagens escritas (psicografia).

Eles não ditam palavras. Emitem pensamentos. Os médiuns vestem esses pensamentos com as palavras que conhecem, desta e de outras encarnações.

Há Espíritos em diversos graus evolutivos: ignorantes e sábios; bons e maus. Daí Jesus recomendar cautela no trato com eles:

"Meus bem-amados, não creiais em qualquer Espírito; experimentai se os Espíritos são de Deus (...)” - I Jo, 4:1.

Ligam-se a lugares ou a pessoas, por várias razões: simpatia, afinidade, antipatia, amor ou ódio; vícios e virtudes. Os materialistas não se afastam de ‘suas posses’; os enfermos queixam-se de suas dores etc.

Há obsessão quando vingam males recebidos nesta ou em outras encarnações.

Allan Kardec indaga – O Livro dos Espíritos, q. 459 – Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”

469. Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos?

“Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, (...).”

Parceiros invisíveis nos acompanham e inspiram, no lar, no lazer; na rua, ou na profissão, para o bem e para o mal.

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; (...)” – Mt, 26:41.

Ideia expressa pelo Apóstolo Paulo (Hb, 12:1):

“(...) temos a rodear-nos grande nuvem de testemunhas (...)”.

A sós ou na multidão, elegemos companhias espirituais, com nossos objetivos, pensamentos e conduta; de forma inconsciente, involuntária, ou não, pela lei de afinidade.

Podemos mudá-las, se más, com a conduta reta no pensar, no agir e ao educar as emoções, sintonizando com Espíritos bons, esclarecidos.

Há campo vibratório à nossa volta, a formar nossa aura, e que os atraem ou repelem, segundo a natureza de nossos pensamentos, ações e sentimentos.

Origens das vibrações más: ambição desmedida, ansiedade, egoísmo, maledicência, brigas, agressões verbais ou mentais, palavrões e xingamentos; hipocrisia, medo, ódio, vingança, mágoas, cólera, desvarios do sexo e viciações de toda ordem. São portas abertas ao mal. Afetam nossa vida íntima. Mente enferma, corpo doente.

Boas vibrações nos harmonizam com as leis de Deus e nos embelezam a aura. Suas origens: prática da caridade por todos os meios; generosidade; desprendimento; sinceridade; perdão pleno; asseio verbal; higiene mental:

“O homem que pratica (...) o bem vive no seio de vibrações construtivas e santificantes da gratidão, da felicidade, da alegria”. André Luiz (Missionários da Luz, p. 24).

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita