LUIZ CARLOS
FORMIGA
formigalcd@hotmail.com
Rio de Janeiro,
RJ (Brasil)
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Queria ter um
filho assim!
Zaqueu era um
homem que tinha
posses e poder.
Riqueza e poder
são concedidos
por Deus à
criatura para
experimentá-la.
Na verdade a
prova é
escolhida pelos
próprios
Espíritos, após
a fase de
escolaridade, na
fase de
planejamento da
nova encarnação.
Seria a riqueza
uma prova mais
terrível do que
a miséria?
Enganou-se o que
escolheu a
segunda, pois na
realidade tanto
uma como a outra
são
escorregadias.
As questões
814-816, de “O
Livro dos
Espíritos”,
elucidam isso. A
miséria provoca
as queixas
contra a
Providência, a
riqueza incita a
todos os
excessos.
Um dia
chegaremos ao
estágio de
pureza (q. 268)
e já não teremos
que sofrer
provas, mas
estaremos
sujeitos a
deveres.
Deveres, nada
penosos, cuja
satisfação
auxilia o
aperfeiçoamento
espiritual,
mesmo que
consistam apenas
em auxiliar os
outros a se
aperfeiçoarem.
Deus experimenta
o pobre pela
resignação e o
rico pelo
emprego que dá a
bens e poderes.
Na Terra, o
homem rico e
poderoso tem
mais obrigações
a cumprir, ambos
são meios que
podem gerar o
bem ou o mal.
Riqueza e poder
fazem nascer
paixões, que nos
prendem à
matéria e nos
fazem retardar o
estado de
pureza. Difícil,
por isso,
“entrar um rico
no reino dos
céus”.
Recordemos como
Jesus chegou à
casa de Zaqueu.
O Nazareno,
tendo entrado em
Jerico,
dirigiu-se ao
chefe dos
publicanos,
coletor de
impostos, muito
rico,
dizendo-lhe que
descesse do
sicômoro, pois
que se
hospedaria em
sua residência,
o que Lhe rendeu
críticas, porque
iria alojar-se
na casa de um
homem de má
vida.
A riqueza é
prova cheia de
equações
complicadas, uma
vez que o rico
torna-se com
frequência um
ser egoísta,
orgulhoso, e
insaciável (q.
815). Com a
riqueza, suas
necessidades
aumentam e ele
nunca julga
possuir o
bastante para si
unicamente. Mas
Zaqueu era
diferente.
Apresentando-se
diante do
Senhor, contou o
que fazia. “Eu
dou a metade dos
meus bens aos
pobres; e se
causei mal a
alguém, no que
quer que seja,
eu lhe
retribuirei em
quádruplo.”
Chico Xavier,
talento
extraordinário,
“não tinha onde
cair morto”, no
entanto, apesar
de escrever
livros altamente
lucrativos, dos
quais não
admitia a sua
autoria, nunca
aceitou qualquer
dinheiro pelas
obras
psicografadas,
sendo tudo
revertido em
benefício de
obras de
caridade. (1)
Podemos dizer o
mesmo de Yvonne
Pereira.
Com um dos
livros de Yvonne
pudemos fazer
ligeiros
comentários
sobre a relação
entre
docentes-pesquisadores
e alunos na
universidade.
Com a médium,
descobrimos que
poderemos fazer
graduação (fase
de escolaridade)
e pós-graduação
(julgamento
pessoal e
planejamento) na
Universidade do
Espírito. (2)
Foi ela quem
psicografou um
grande escritor
que chegou ao
suicídio. Nesse
romance ele
relata sua
história triste
e realista, de
fundo filosófico
e moral. O
leitor tomará
conhecimento do
que lhe
aconteceu após o
ato tresloucado,
sua decepção e
sofrimento. Na
realidade foi um
mergulho num
novo e espantoso
“inferno”.
Memórias de um
Suicida é
obra seria e
doutrinária, do
Espírito Camilo
Cândido Botelho.
Antes de pensar
em suicídio,
deveríamos
procurar saber
se somos, por
acaso, um
espírito imortal
e se, realmente,
estamos nos
livrando do
problema ou
aumentando-o
exponencialmente,
pelo desrespeito
às Leis de Deus.
(3)
A mediunidade é
fenômeno que
deveria
interessar a
docentes-pesquisadores.
Fenômenos
inusitados (9,
9b) deveriam
receber maior
atenção nas
universidades.
O Livro dos
Médiuns diz que
“Toda
pessoa que sente
a influência dos
Espíritos, em
qualquer grau de
intensidade, é
médium. Essa
faculdade é
inerente ao
homem. Por isso
mesmo não
constitui
privilégio e são
raras as pessoas
que não a
possuem pelo
menos em estado
rudimentar”.
O leitor pode se
interessar por
um livro
psicografado, de
origem mediúnica
católica,
encontrado na
WEB. Veja no
final do texto,
em leitura
complementar,
psicografias,
uma indicação.
Ressurreição e
Vida
é outro livro
psicografado por
Yvonne, como
contribuição às
comemorações do
centenário de “O
Evangelho
segundo o
Espiritismo”,
organizado por
Allan Kardec.
Uma observação
interessante
sobre esta
psicografia, de
Leon Tolstoi,
é que foi a
obra mais fácil
de captar do
Além-Túmulo.
Logo no primeiro
capítulo, o
leitor perceberá
que quem
trabalha para
Jesus não deve
se preocupar com
quantidades, mas
com o “milagre”
de remover as
montanhas
interiores, que
insistem em nos
manter longe da
purificação, do
Cristo interior.
O Espírito autor
de
Ressurreição e
Vida,
Leon Tolstoi,
foi excomungado
na Terra, mas
acabou aluno
pós-graduado
numa
Universidade
Espiritual.
Pasmem! Um de
seus professores
havia estado na
presença de
Jesus e seu
“orientador de
tese”, um
apóstolo-doutor.
Voltaremos ao
assunto mais
adiante.
Na apresentação
do livro,
Tolstoi diz que
se apenas um
leitor conseguir
anestesiar dores
e dirimir
dúvidas, quanto
ao importante
assunto da
imortalidade da
alma humana,
dar-se-á por bem
recompensado das
dificuldades,
que precisou
arredar a fim de
ditá-las. Se
apenas uma
pessoa sentir
que o seu
coração nelas se
inspirou para a
procura dos
santos
ensinamentos
cristãos,
exultará de
alegria,
louvando o
Senhor por Lhe
haver concedido
ensejo de ser
útil ao seu
próximo.
Antes de
desencarnar,
Leon Tolstoi já
demonstrava um
sincero desejo
de ser útil.
Assim, Tolstoi
trouxera para a
Vida do Além o
desejo sincero
de aprender a
amar e a servir.
Confessa que
acreditava que
nos últimos
momentos de sua
vida, na Terra,
intuições
protetoras de
amigos celestes
falavam-lhe de
rumos novos que
deveria tomar,
bem diversos
daqueles que a
sociedade
viciosa do seu
tempo lhe
apontara.
O Espírito
escolhe as
provas que
queira sofrer
(q. 264) de
acordo com a
natureza de suas
faltas. Uns,
portanto, impõem
a si mesmos uma
vida de misérias
e privações,
objetivando
suportá-las com
coragem. Outros
preferem
experimentar as
tentações da
riqueza e do
poder, muito
mais perigosas.
Tolstoi nos
adverte sobre os
problemas das
dependências
encontradas na
sociedade atual.
Ainda na
espiritualidade
muitos Espíritos
decidem
experimentar
suas forças nas
lutas que terão
de sustentar em
seus contatos
com drogas
diversas. Não
saberemos qual o
mais difícil de
deixar, se o
álcool ou o
tabagismo. Estes
são apenas um
exemplo, porém
restrito, de
escravidão.
O que aconteceu
com Zaqueu,
depois de ter
hospedado Jesus
e, também,
depois da
crucificação?
Após a morte do
corpo, na
espiritualidade,
urge reaprender
tudo o que uma
alma necessita
para a
reabilitação
perante si
mesma.
Necessário fazer
inventário
examinando o
mérito pessoal.
Já não
perguntaremos se
somos um
espírito, uma
alma imortal.
Sentiremos a
necessidade de
rogar a Deus que
nos proporcione
ensejos de um
aprendizado que
venha saciar a
alma, até às
suas remotas
fibras, fazendo
desaparecer
nosso “complexo
de desamor”. O
que aconteceu a
Zaqueu depois
que Jesus foi
crucificado é
detalhado no
livro
Ressurreição e
Vida.
Voltemos ao
Evangelho no
capítulo XVI. A
Salvação dos
Ricos. Nele
aprendemos que
não se pode
servir a dois
senhores. O moço
rico, que
ambicionava a
vida eterna,
sabia que era
importante
guardar os
mandamentos: não
matareis, não
cometereis
adultério; não
furtareis; não
direis falso
testemunho.
Honrava pai e
mãe e se
esforçava para
amar o próximo
como a si mesmo.
O leitor votaria
nele se fosse
candidato a
cargo eletivo?
Certamente não
seria eleito se
não tivesse
desprendimento
material, como
Zaqueu. Para
receber o voto e
ganhar a vida
eterna há
necessidade de
boa conduta
ética. Surge
então o desafio
de dar aos
pobres, à
semelhança de
Clara e
Francisco, que
tinham ordem nas
paixões: a
paixão pelo
Jesus pobre, a
paixão pelos
pobres e a de um
pelo outro,
nesta ordem. (4)
Candidato sem
votos,
reprovado,
tornar-se-ia
triste, embora
na posse de
grandes bens.
Cumprir-se-ia
mais uma vez o
ditado de que é
mais fácil
passar um camelo
no buraco de uma
agulha. Mas
Zaqueu recebeu o
voto de
confiança,
embora rico e
trabalhando para
o Leão, da
“Receita
Federal”. É duro
ver os impostos
pagos sem a
devida
correspondência,
em obras de
conforto para a
comunidade. (5)
Eleitor não
gosta de pagar
impostos porque
percebe que
existem apenas
promessas de
campanha. Zaqueu
seria um bom
nome para as
próximas
eleições.
Existem
indicações ou
maneiras
diversas para
entender a
cabeça de
eleitores, assim
como, também,
para entender as
entrelinhas nas
mensagens do
Evangelho. Neste
último caso é
sempre
necessário
extrair o
espírito da
letra.
Confesso que
senti
dificuldade, no
início, tentando
extrair o
espírito da
letra de Feira
de Mangaio, de
Sivuca. (6)
“Arreio de
cangalha eu
tenho pra
vender, quem
quer comprar?
Tenho fumo de
rolo, cabresto
de cavalo,
rabichola e
pavio de
candeeiro. Havia
também uma
vendinha no
canto da rua,
onde o
mangaieiro ia se
animar, tomar
uma bicada com
lambu assado.
Naquela hora,
lembrava que
tinha ainda que
xaxar o seu
roçado, mas a
alpargata de
arrasto não o
queria levar.”
No link (6) há
indicação de
como ouvir e
tentar entender
o significado da
letra.
Temos que
contextualizar,
não ficar apenas
pensando na
ponta do
iceberg, mas
mergulhar em
profundidade e
examinar todo
volume. Teremos
que, entre
outros cuidados,
examinar os
problemas
linguísticos e
nos situarmos na
mensagem, como
dizia o Honório,
Coordenador do
livro Luz
Imperecível, da
União Espírita
Mineira. (7)
Na década de 70,
último quartel
do século
passado,
hospedamos
Honório de Abreu
e esposa.
Conhecemos o
espírita de Belo
Horizonte, como
facilitador, num
encontro na
Bahia para
dirigentes de
mocidades
espíritas,
organizado pela
FEB, durante a
Campanha
Nacional de
Evangelização
Infantojuvenil.
Posteriormente,
fez uma série de
palestras no Rio
de Janeiro,
lecionando “como
estudar o
Evangelho”. O
livro coordenado
por ele é
imperdível, como
o de Lamartine
Palhano Junior,
“Dossiê
Peixotinho”. (8)
Encontramos
Lamartine também
em Salvador, mas
já o
conhecíamos,
pois fora nosso
aluno no Curso
de pós-graduação
na UFRJ.
Retornamos de
Salvador
dispostos a
divulgar valores
ético-espíritas.
Veja textos
sobre vacinação;
suicídio e
valores, no
final do texto.
Zaqueu, o homem
rico vitorioso,
apresentava
necessidades
morais de
estímulo para o
bem e
demonstrava
aflitivo desejo
de ser bom.
Sentindo na alma
um vazio, por
não estar aceito
e trabalhando
entre os
militantes da
Boa Nova, havia
empregado o que
possuía de forma
pouco
convencional.
Havia doado
parte dos seus
bens aos pobres,
disponibilizou
recursos para a
sua família,
distribuiu
terras entre os
camponeses e
reservou, vida
mais simples,
apenas o
necessário à
própria
manutenção,
pelos primeiros
tempos.
Posteriormente,
como seus
recursos
escasseavam,
procurou
compensá-los
lecionando. Como
professor,
ganhava o seu
sustento.
Recordemos que
Zaqueu já
possuía alguma
estatura
espiritual e,
elevando seu
padrão
vibratório,
bastou subir num
arbusto para
poder ver Jesus.
O Mestre disse
que necessitava
de sua
hospedagem e o
homem rico não
pensou duas
vezes. O
anfitrião já
havia doado a
metade de seus
bens e, se
causasse dano a
alguém,
retribuiria em
quádruplo.
E depois da
Copa?
Zaqueu daria
conta de sua
administração
após hospedar
Jesus? O que lhe
aconteceu depois
do suplício na
cruz? Leon
Tolstoi nos diz
que ele sofreu e
chorou
copiosamente.
Frustrou-se,
pois não logrou
participar dos
momentos
sublimes da
reaparição do
Cristo, após o
terceiro dia.
Apesar de
visitar Pedro,
tentou
insinuar-se
entre os seus
discípulos em
várias
oportunidades,
mas a sua figura
insignificante
nem era notada.
Por outro lado,
a ressurreição
do amoroso
Mestre também
lhe havia
revigorado a
esperança.
Um dia foi ouvir
a palavra do
fariseu Saulo de
Tarso, também
chamado Paulo.
Ouviu sobre o
colóquio que
este tivera com
o Nazareno, à
entrada de
Damasco, e nunca
mais o deixou.
Por ele foi
aconselhado e
guiado na sua
formulação de
sua “linha de
pesquisa”.
Inicialmente, o
fariseu renovado
lhe disse para
“não se limitar
à adoração
inativa, que
pode
cristalizar-se
em fanatismo”.
Isto posto,
passou à ação.
Quais os
milagres
realizados por
Zaqueu?
Certamente o
candidato à
“Vida Eterna”
realizaria seus
prodígios.
Curaria
leprosos,
levantaria
paralíticos,
expulsaria
demônios,
ressuscitaria
mortos. Esses
milagres ainda
hoje são
anunciados na
mídia. No
entanto, o
candidato a
trabalhador do
Cristo não
logrou realizar
o que se
promete, de modo
fácil, na mídia.
Não lhe parece
estranho? Por
outro lado,
ainda hoje,
podemos
encontrar
prodígios
difíceis de
explicar, como
uma cirurgia com
bisturi
invisível ou com
troca de válvula
cardíaca
defeituosa, sem
hemorragia
significativa.
(9, 9b)
Fenômenos foram
importantes, mas
a legenda de
agora é
Kardequizar. (3,
10)
Kardequização do
sentimento,
raciocínio, da
ciência, da
filosofia, da
fé, da
inteligência, do
estudo, do
trabalho, do
serviço, das
relações, do
progresso, da
liberdade, do
lar, do debate,
do sexo, da
personalidade,
da corrigenda,
da existência.
São inúmeras as
frentes de
trabalho.
Bezerra aponta
para o Cristo
interno.
“Kardequizarmo-nos
na carteira de
obrigações a que
estamos
transitoriamente
jungidos é a
fórmula ideal de
ascensão.”
Zaqueu,
candidato
ficha-limpa, não
curou leprosos,
mas estancou a
aflição com suas
palestras em
torno do Mestre.
Candidato ao
Reino de Deus,
não levantou
paralíticos, mas
ergueu a coragem
e a fé de
corações
desanimados ante
a incúria pelas
coisas santas.
Não expulsou
demônios, mas
lutou e venceu o
ateísmo,
recuperando
almas para o
dever com Deus.
Também, não
ressuscitou um
morto, mas
renovou
esperanças na
alma de muitas
mães desgostosas
com a
indiferença dos
filhos com a
prática do bem.
Revigorou a
decisão de
muitos pecadores
que temiam
procurar o bom
caminho, porque
estavam
envergonhados de
se apresentarem
a Deus, através
da prece, a fim
de se renovarem
para jornadas
reabilitadoras.
Na parábola do
moço rico, doar
tudo aos pobres
talvez não fosse
o mais
complicado, mas
seguir Jesus
como fórmula de
ascensão, sim.
Isso demandaria
ultrapassar as
montanhas do
egoísmo e da
vaidade,
eliminando o
“complexo do
desamor”.
Paternidade,
missão bem
cumprida pelos
pais de Zaqueu.
Kardequizar
é tornar
explícita a
reencarnação.
Entregar um
filho “Homem de
Bem” (*) à
sociedade já
“está de bom
tamanho”.
(*) O Evangelho
segundo o
Espiritismo.
Cap. XVII. Sede
Perfeitos. O
Homem de Bem,
item 3.
Leitura
complementar:
1.
Talento
Extraordinário:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/TALENTO_EXTRAORDINARIO_LCF.html
2.
Universidade da
Alma - Cidade
Universitária do
Espírito:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/UNIVERSIDADE_DA_ALMA_LCF.html;
3.
“Seria eu, por
acaso, um
Espírito?”:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/SERIA_EU-POR_ACASO-UM_ESPIRITO_LCF.html;
4.
"Clara de
Assis". A Ordem
das Paixões:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/CLARA_DE_ASSIS-A_ORDEM_DAS_PAIXOES_LCF.html;
5. Prova ou
expiação?:
http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2013/08/prova-ou-expiacao.html;
6. Linhas
Tortas:
http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2013/07/linhas-tortas.html;
7.
Luz Imperecível,
Honório Onofre
de Abreu
(coordenação)–
UEM:
http://espiritismocomentado.blogspot.com.br/2007/11/desencarna-honrio-abreu.html;
8.
Dossiê
Peixotinho:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/DOSSIE_PEIXOTINHO_LCF.html
9. Bisturi
invisível
Efeito
inteligente:
http://www.aeradoespirito.net/ArtigosLCF/EFEITO_INTELIGENTE_LCF.html
9b. Válvula
cardíaca:
http://www.espiritualidades.com.br/Artigos/F_autores/
FORMIGA_Luiz_tit_Dr_Frederick_Von_Stein_A_cura_e_a_mudanca_necessaria.htm;
10. Kardec e
Vida (Bezerra):
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=1701;
11. “De bom
tamanho”. Sobre
a missão dos
pais:
http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2014/02/de-bom-tamanho.html