WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 375 - 10 de Agosto de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Apresentamos aqui um diálogo entre Ranieri e o Professor Mesquita, na cidade de Belo Horizonte, no ano de 1976, no qual professor narra uma história vivida com Chico Xavier. Esta narrativa está registrada no livro “O Prisioneiro do Cristo” (Editora LAKE).

Disse o professor:

– Olha, quero contar-lhe uma história com o Chico Xavier...

Eu vivia muito ocupado, fazia parte de diversas organizações e não tinha tempo para nada.

Atendia a diversas entidades espíritas. O Abrigo Jesus... Assim não me lembrava muito de ir ver o Chico nem me entusiasmava com isso porque acreditava que tinha muito que fazer em favor da Doutrina e, depois, que não devia tomar o tempo do Chico, que recebia centenas de pessoas diariamente.

Graças a Deus, eu não precisava de nada, tinha saúde, tudo ia bem.

Mas dona Neném Alluotto convidou-me para ir ao Chico.

A princípio me recusei, mas depois, com a insistência dela, resolvi ir. Tivera um sonho justamente na noite anterior e o sonho era o seguinte: sonhara que estava na avenida Afonso Pena e via as folhas que caíam dos galhos dos “fícus italianos” plantados em toda a avenida.

Da terra saíam Espíritos que ficavam com metade do corpo para fora e que movimentando os braços iam com as mãos recolhendo as folhas para junto de si.

Era uma imensidade. Contemplei-os estarrecido. Logo depois, essa cena desapareceu.

Ficara naquele dia pensando muito no sonho, impressionado.

À noite, sexta-feira, fomos a Pedro Leopoldo. Não conhecia o Chico, nunca o vira em minha vida. Como seria ele?

Chegamos a Pedro Leopoldo, mas não tive vontade ou coragem de entrar no Centro. Lá dentro pude ver que estava cheio de gente. Estaria o Chico lá? Encostei-me num poste de madeira ou coisa semelhante que havia ali na rua em frente ao Centro e fiquei.

Chico também nunca me vira na vida.

De repente, alguém que passava por trás bateu-me nas costas e disse:

- Professor, há ainda muitos Espíritos que não podem sair debaixo da terra para ver a luz do dia!

Disse e passou.

Olhei e vi que a pessoa que me batera e falara estava vestida de brim cáqui. Vi de perfil, mas não pude ver a outra face. Não o conhecia. Mais tarde, quando a maioria se acomodara dentro do Centro, aproximei-me da porta, entrei e vi que o homem que estava sentado à mesa, de brim cáqui, com a mão no rosto, era o mesmo que me batera nas costas lá fora; era o mesmo e era Chico Xavier. Nós ambos não nos conhecíamos. Apesar disso, fui embora sem lhe falar.

Vê-se por aí como o Chico Xavier toma conhecimento espiritual de certos fatos que não conhece, tais como o sonho do professor...



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita