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Joias da poesia contemporânea
Ano 8 - N° 374 - 3 de Agosto de 2014

 
 
 

Fragmentos

Casimiro Cunha

 

Pouca fartura não mata.

Frugalidade é dever.

Por um que morre de sede,

Morrem cem mil de beber.

 

Se queres um servidor

Que não te acompanhe a esmo,

Serve a todos com bondade

E servirás a ti mesmo.

 

Muitas perguntas e exames

Quase sempre são a grade

Que impede a glória sublime

Dos voos da caridade.

 

Muito pobre, ao receber

A fortuna transitória,

Enfeita o bolso e a cabeça

E logo perde a memória.

 

Por gritos da ignorância

Não vivas de alma enfermiça.

A selvagem voz do burro

Não sai da cavalariça.

 

Não te queixes contra o tempo

Que a luta no bem te cobra.

Quem aproveita o minuto

Encontra tempo de sobra.

 

Não faças em tua vida

A estranha repetição

Daquilo que não te agrada

Na vida de teu irmão.

 

Do livro Gotas de Luz, de Casimiro Cunha, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita