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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 372 - 20 de Julho de 2014

WELLINGTON BALBO
wellington_balbo@hotmail.com
Bauru, SP (Brasil)

 
 
 

Era tempo de Copa do Mundo, e ele se foi...


Era tempo de Copa do Mundo quando seu já frágil corpo físico partiu deste mundo. Era tempo de Brasil campeão e ele, por discrição, marca de sua personalidade, resolveu partir.

Partiu mas não nos deixou, porquanto sua obra imortalizou-se por meio dos livros, palavras, mensagens de conforto e alento aos corações que o buscavam.

Os livros vindos de sua mediunidade ficaram e ficarão conosco por tempo indeterminado.

Então, ele não partiu totalmente.

Está aqui, ali, acolá...

Deixou, aliás, além de livros, exemplos...

Exemplos que estão aqui, ali, acolá...

Exemplos que contagiam gerações, que conquistam corações até os dias de hoje.

De quem eu falo?

Falo naturalmente de Chico Xavier, Chico do Brasil, do mundo, das pessoas.

O Chico da naturalidade de um Francisco e que se autodenominava apenas um cisco.

O eterno Chico que encantava pela simplicidade, que conquistava pela singeleza de suas reflexões extremamente profundas sobre os mais variados temas de nosso mundo.

É tão marcante sua presença que extrapola os limites do movimento espírita e cai na graça do povo de um modo geral.

Um ser humano tão rico, tão extenso, tão complexo, mas ao mesmo tempo tão simples, tão acessível e próximo ao povo.

Escrever sobre Chico é como se escrever sobre um amigo querido, embora jamais o tenha visto pessoalmente. Parece até que o vejo todos os dias na esquina de casa: Vai trabalhar, meu filho? Deus te abençoe então.

As grandes almas não colocam barreiras, mas, sim, constroem pontes de amor para que o próximo chegue até eles.

Assim era Chico. Construtor de pontes. E construiu tantas que mesmo em meio ao alvoroço pela conquista do pentacampeonato mundial uma multidão acotovelou-se para dar-lhe a merecida despedida em seu cortejo fúnebre.

Foi-se o homem Chico, mas ficou seu legado.

Seu legado que pode ser conjugado no verbo Chicar: Eu Chico, tu chicas, ele chica, nós chicamos, vós chicais e, enfim, todos aprendem um pouco de amor...

Dia 30 de junho de 2002, data em que um grande brasileiro nos deixou. Um brasileiro que sempre trabalhou, honrou seu povo e, muito mais do que médium, foi simplesmente brasileiro, foi simplesmente Chico, naturalmente um cisco enorme que faz falta em nossa sociedade atual.

Que a nossa geração estude a vida de Chico, seus exemplos, sua história de vida...

Pois era tempo de Copa do Mundo e ele nos deixou... 

 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita