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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 372 - 20 de Julho de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

A narrativa seguinte foi escrita por Ramiro Gama e encontra-se registrada no livro “Lindos Casos de Chico Xavier”, de Ramiro Gama:

“Certa vez, fomos em visita a um casal amigo, Lauro e Dayse Pastor Almeida. Ambos são admiradores sinceros de Chico Xavier e conhecem muitos casos do médium. Por isso, resolvemos visitá-los. E Dona Dayse contou que a primeira vez que viu Chico pessoalmente foi durante a Semana do Livro Espírita, em Belo Horizonte.

Ela e Lauro estavam parados, conversando, quando o médium se aproximou deles e, numa atitude simples e fraterna, perguntou: Como vai, dona Dayse? Ela ainda o corrigiu delicadamente a pronúncia, pois ele aportuguesara dizendo Daise em vez de Deise. Com toda a polidez, ele se justificou: É que eu estou lendo seu nome como ele é escrito.

Caso mais impressionante aconteceu em 1970 com João Ghignone, presidente da Federação Espírita do Paraná. Concluída a sessão, João entrou na fila, a fim de cumprimentar e abraçar Chico. Qual não foi sua surpresa quando, ao chegar junto ao médium, este lhe disse: – Sabe quem está ao seu lado, bastante emocionada e querendo abraçá-lo? Sua mãe!

Ao sair dali, João Ghignone comentou com um amigo:

– Veja só: o Chico não está regulando muito bem. Minha mãe está viva em Curitiba.

Assim que chegou ao hotel, porém, recebeu um telefonema interurbano. Era do Paraná e lhe anunciava a morte de sua mãe.” 



 


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