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Internacional
Ano 8 - N° 372 - 20 de Julho de 2014
PÚBLIO CARÍSIO DE PAULA
publiodepaula@hotmail.com

Araguari, MG (Brasil)
 


Ecos do 8º Encontro Espírita Boliviano 

O Encontro realizou-se em Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, e reuniu participantes de várias cidades bolivianas


O dia 28 de junho amanheceu em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, especialmente aquecido pelo sentimento de fraternidade entre os mais de 160 participantes do 8º Encontro Espírita Boliviano (fotos).

Promovido pela Federação Espírita Boliviana (FEBOL), o Encontro apresentou em seu quadro de expositores Divaldo Pereira Franco, Alberto Almeida e Simoni Privato, brasileiros, e Jorge Berrio, da Colômbia. O tema geral foi “Jesus, Guia e Modelo para nossos dias”.

Realizou-se também na oportunidade o 1º Movimiento Tú y la Paz, iniciado há mais de 15 anos pelo orador e médium Divaldo Franco e já realizado em vários países e cidades do Brasil.

As cidades bolivianas de Santa Cruz, Cochabamba, La Paz, Sucre, Tarija estavam representadas no encontro, que foi transmitido ao vivo, via internet, pelo Canal 9 da TV CEI - www.tvcei.com - emissora do Conselho Espírita Internacional.

Divaldo, sempre renovado com o espírito de amor e carinho por todos os povos, contagia e estimula o bem sem fronteiras.

Em sua exposição, falou sobre sua experiência de educador e convocou a todos os presentes a serem multiplicadores do movimento em favor da não violência. Ao término da conferência, todos os presentes cantaram a canção Paz pela Paz, composta por Nando Cordel, vertida para o espanhol. A garota Natalia Fernandes, acompanhada ao violino, emocionou a todos.

No dia seguinte, 29 de junho, ocorreu o encerramento do 8º Encontro Espírita Boliviano, ocasião em que os expositores convidados apresentaram os temas propostos pela organização do evento.  

Divaldo Franco falou sobre Jesus, guia e modelo da humanidade 

Alberto Almeida falou sobre Jesus, o psicoterapeuta integral. Jorge Berrio examinou o tema As bem-aventuranças e Simoni Privato discorreu sobre a vida de José Maria Colavida, cognominado o Kardec espanhol.

Divaldo durante a palestra

Jaime Nestor Lima, mestre de cerimônia

Divaldo durante homenagem

Divaldo com o grupo de trabalhadores

Divaldo com Públio Carísio

No período da tarde, às 14 horas, os oradores atenderam às perguntas dos presentes e, na sequência, Divaldo Franco ministrou o seminário Jesus – Guia e Modelo da Humanidade.

Em suas palavras iniciais Divaldo disse que todo o ensinamento de Jesus leva ao autoamor, porque o amor é a expressão da divindade em nós. Que a melhor maneira de amar é não se comprometer com o mal. Respeitar-nos é amar-nos. Desse ponto em diante, o indivíduo ama a seu próximo respeitando-lhe seus níveis de consciência.

Lembrando as bem-aventuranças e o sermão do monte, fez a ponte para os ensinamentos morais aí contidos, sempre recordando a grandeza de Jesus por reunir em suas prédicas os ensinos essenciais à construção da própria felicidade.

Recordou as parábolas do Evangelho e narrou com emoção a do Bom Samaritano. Em dado momento disse que o infeliz não é a vítima de qualquer atitude má, mas aquele que a pratica. A morte não é transformadora de maus em boas pessoas; segue-se como viveu. A sabedoria de Jesus seria, porém, alterada pela espada dos que tinham seus interesses no mundo.

Aconteceu nesse momento um rápido intervalo.

Não há como não amar a Divaldo, pois ele recebe a todos os presentes com a ternura das palavras que acaba de pronunciar, dá atenção e distende a mão amiga, o sorriso, e isso faz-nos amar a Jesus, porque Divaldo é a própria expressão do Cristo ao nosso alcance, diante de nós.

No ar o clima de alegria fraternal e a irradiação dos Bons Espíritos que o acompanham e ao movimento espírita da América do Sul.

Aguardamos inundados de amor o início da etapa final, que escrevo a custo, mal contendo a emotividade. 

Pode-se matar o idealista, mas não
podemos matar as ideias
 

Retorna o trovador da esperança. Divaldo narra a belíssima história da vendedora de perfumes, contada por Irmão X, parábola que se associa à realidade do Cristianismo na atualidade. Lembrou que depois de Constantino, em 313, o Cristianismo de perseguido passou a perseguidor. Em 553, Justiniano realizou o segundo concílio ecumênico de Constantinopla, tirando dos códigos da Igreja a reencarnação e condenando as obras de Orígenes. Pode-se, no entanto, matar o idealista, mas não as ideias.

Entretanto, as outras doutrinas reencarnacionistas do Oriente viajam na direção do Ocidente e mesmo a doutrina de Pitágoras tem espaço de divulgação aí.

Os anos passaram e o Espiritismo chega a seu tempo realizando a promessa de Jesus anotada em João, 14:16, relativa ao Consolador Prometido. Volta a reencarnação restaurada como a justiça de Deus e Jesus é proposto pelos Espíritos da Codificação Espírita como o Guia e Modelo da humanidade.

A Terra é uma escola onde realizamos nosso crescimento moral. Neste cenário, Jesus vem como a esperança para os traumas do egoísmo e do materialismo reinantes. Jesus foi descrucificado, está por todos os recantos como o grande pastor das almas. No lar, na rua, onde esteja qualquer um de seus irmãos.

Que todos façamos o que esteja ao nosso alcance para que implantemos a Paz, de modo que não nos arrependamos de não haver feito o bem. Que agradeçamos a Deus por tudo na vida e vivamos o amor em sua plenitude.

Concluída a exposição, Divaldo sua fala dizendo o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues.

Após homenagens prestadas aos expositores, sob forte emoção neste congraçamento espiritual realizado na Bolívia, o 8º Congresso Espírita Boliviano foi encerrado com breve saudação do presidente da FEBOL, Marco Antonio Cardoso.

Dios nos bendiga.

 

Nota do autor: 

As fotos que ilustram esta reportagem foram feitas por Jorge Moehlecke.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita