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Correio Mediúnico
Ano 8 - N° 372 - 20 de Julho de 2014
 
 

 

Deus te abençoe 

Hilário Silva
 

Logo após fundar o Lar “Anália Franco”, na cidade de São Manuel, no Estado de São Paulo, viu-se D. Clélia Rocha em sérias dificuldades para mantê-lo.

Tentando angariar fundos de socorro, a abnegada senhora conduzia crianças, aqui e ali, em singelas atividades artísticas. Acordava almas. Comovia corações. E sustentava o laborioso período inicial da obra.

Desembarcando, certa noite, em pequena cidade, foi alvo de injusta manifestação antiespírita. Apupos. Gritaria. Condenações.

D. Clélia, com o auxílio de pessoas bondosas, protege as crianças. Em meio à confusão, vê que um moço robusto se aproxima e, marcando-lhe a cabeça, atira-lhe uma pedra.

O golpe é violento. O sangue escorre. Mas a operosa servidora do bem procede como quem desconhece o agressor. Medica-se depois.

Há espíritas devotados que surgem. D. Clélia demora-se por mais de uma semana, orando e servindo.

Acabava de atender a um doente em casa particular, quando entra senhora aflitíssima. É mãe. Tem o filho acamado com meningite e pede-lhe auxílio espiritual.

D. Clélia não vacila. Corre ao encontro do enfermo, e surpreendida, encontra nele o jovem que a ferira.

Febre alta. Inconsciência. A missionária desdobra-se em desvelo. Passes. Vigílias. Orações. Enfermagem carinhosa. Ao fim de seis dias, o doente está salvo.

Reconhece-a envergonhado e, quando a sós, beija-lhe respeitosamente as mãos e pergunta:

– A senhora me perdoa?

Ela, contudo, disse apenas, com brandura:

– Deus te Abençoe, meu filho.

Mas o exemplo não ficou sem fruto, porque o moço recuperado fez-se valoroso militante da Doutrina Espírita e, ainda hoje, onde se encontra é denodado batalhador do Evangelho.
 

Do livro O Espírito da Verdade, obra mediúnica psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita