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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 369 - 29 de Junho de 2014

JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte, MG (Brasil)

 
 
 

Jesus e suas ressurreições, que são suas próprias aparições


Em meu trabalho em rádio, TV, palestras, livros e artigos, eu tenho dito sempre que, para se entender bem de mediunidade, exige-se um estudo equivalente ao de um curso universitário benfeito. (Meu livro: “A Face Oculta das Religiões”, Ed. EBM, SP.)

Os ministros ou ex-ministros do STF, os desembargadores, procuradores, juízes, promotores, delegados, psicólogos, advogados, jornalistas, médicos, engenheiros, professores universitários, e os próprios pastores, padres, bispos e cardeais, enfim, todos os intelectuais e cientistas, que estudam esse assunto, são testemunhas dessa verdade que estou dizendo.

Mas é lamentável que ainda só uma pequena parte do clero e dos pastores estuda os fenômenos da mediunidade. Eles, em sua maioria, não leem livros de fundo teológico da literatura espírita, psicográfica, psicofônica e os comuns.  Não sabem eles (alguns fingem que não sabem) o quanto estão perdendo em seu aprofundamento no conhecimento da Bíblia, da teologia cristã, da filosofia e da ciência em geral! São milhares de autores espíritas nacionais e estrangeiros. E só o Chico Xavier nos deixou 450 obras psicografadas e psicofônicas, algumas já traduzidas para cerca de 40 línguas.

Foi com um fenômeno mediúnico que Jesus converteu São Paulo ao Cristianismo, na Estrada de Damasco. Os dois moços de Emaús tiveram também a experiência mediúnica de aparição materializada de Jesus, que só foi reconhecido no momento de um lanche com Ele, o qual desapareceu inesperadamente. Maria Madalena, também, não reconheceu Jesus, de imediato. Igualmente, na pesca noturna, no Tiberíades, os apóstolos, à primeira vista, não perceberam que fosse Jesus. As aparições com materializações acontecem aos poucos.

O Velho Testamento profetizou que Jesus ressurgiria ou apareceria, somente a partir do terceiro dia. Mas, no mundo espiritual, Ele ressuscitou na hora da sua morte: “Pai, em vossas mãos entrego meu Espírito”, como acontece com todos nós. (Andrés Torres Queiruga, maior teólogo católico atual: “Repensar a Ressurreição”, Paulinas.)

Quando um Espírito aparece, ressuscita, ressurge, ele o faz através de seu períspirito (palavra criada por Kardec), que é um corpo sutil, de matéria de quinta-essência, denominado por São Paulo de corpo espiritual ou glorioso, e por Orígenes, de aura. A ressurreição não é, pois, do corpo, mas do Espírito com seu perispírito. (1 Coríntios 15: 44 e 50).  E é também pelo seu períspirito que o Espírito aparece e se materializa. Renomados cientistas, até de Prêmio Nobel, têm estudado esses fenômenos de aparições e materializações de Espíritos desencarnados atrasados ou de alto nível de evolução, ou seja, os anjos bíblicos. (Gêneses 19: 1 a 3).

E a Igreja, ciente disso, já tem trocado a expressão do Credo “creio na ressurreição da carne”, pela de “creio na ressurreição dos mortos”, e está chamando o períspirito de corporeidade ou de corpo glorioso, o que já é um grande avanço!

Jesus ressuscitou, ressurgiu ou aparecia, materializando-se. E com isso, Ele nos deu provas cabais da sua e da nossa imortalidade. E isso é Páscoa!



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita