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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 368 - 22 de Junho de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Eis mais um relato de um dos amigos de Chico Xavier:

– Alguns rapazes espíritas de Belo Horizonte se tornaram amigos de Chico Xavier. Entre eles, Carlinhos e Arnaldo Rocha. As visitas entre Belo Horizonte e Pedro Leopoldo se intensificaram. A irmã do Carlinhos, Dothy, que depois se casou com Henrique Rodrigues, e a mãe recebiam o grande médium em sua casa à Rua Tupinambás, num apartamento, sobre a loja de fotografias. Estive lá muitas vezes, eu também era amigo deles, mas escondiam o Chico de todos. Mantinham-no em total segredo, no entanto, os espíritas de Belo Horizonte sabiam que no sábado e domingo o Chico estava lá. Nessa ocasião, eu já me transferira para o Rio e ia a Belo Horizonte uma ou duas vezes por ano. Invariavelmente, ia lá. Cumprimentava-os e desaparecia, buscando nossos amigos da Fraternidade. Uma vez ou outra coincidiu de encontrar o Chico.

Numa dessas visitas, porém, soube que o Chico, de vez em quando, acompanhava os rapazes à pescaria de lambari. Insistiam com ele, e o médium para não desagradá-los e também para gozar-lhes a companhia ia junto.

À beira do rio, armava a vara e ficava com a linha na água esperando o peixe.

Fiquei impressionado com o Chico. Chico pescando? Pegando peixe? Não comentei o fato, mas estranhei. Ele não era pescador, nós pelo menos não sabíamos disso. Nós, sim, gostávamos de pescar, mas, ele?...

A ideia ficou pulando em nossa cabeça como lambari fora d’água.

A vida rodou na ampulheta do tempo.

Um dia, alguém conversava conosco em Belo Horizonte e falava-se sobre o Chico com muito entusiasmo.

- Você sabia da última?

- !!!

- O Carlinhos e o Arnaldo Rocha iam pescar aos domingos e levavam o Chico. Todos pegavam peixe, menos ele. O coitadinho ficava quieto, quieto, esperando o peixe, e, nada!

Um dia destes, estranhando o fato, um deles olhou a linhada do Chico e não encontrou anzol!

Meu interlocutor deu uma risada, nós também rimos.

- Não tinha anzol!

O Chico colocava a linha no rio, mas colocava sem anzol...!

Agora compreendíamos melhor o Homem de Deus.     

 


 


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