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Joias da poesia contemporânea
Ano 8 - N° 368 - 22 de Junho de 2014

 
 
 

A tagarela

 Cornélio Pires

 

Nhá Zizita, na Rua do Barreiro,

Já sentia, de muito dar na trela,

Calo de cotovelo na janela

Onde espiava gente o dia inteiro.

 

Calúnia e invencionice era com ela,

Gostava de folia e de berreiro.

O povo comentava, chocarreiro:

- “Jabiraca de língua de sovela!”

 

Nhá Zizita morreu... Desencarnada,

Viu atrás dela enorme trapalhada

E gritava: - “Meu Deus! Meu Deus, me acuda!”

 

Deus teve dó de tanto sofrimento

E deu a ela um novo nascimento,

Mas Nhá Zizita, agora, nasceu muda... 

 

Do livro O Espírito de Cornélio Pires, obra mediúnica psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita