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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 365 - 1° de Junho de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

E narra Ramiro Gama no seu livro “Lindos Casos de Chico Xavier”:

Bem ensina Emmanuel: — “A Natureza é sempre o celeiro abençoado lições maternais. Em seus círculos de serviço, coisa alguma permanece sem propósito, sem finalidade justa”.

Nela vemos o Ensino de tudo; qualquer elemento, qualquer coisa, o quadro de uma paisagem, a árvore, o rio, a fonte, o próprio estrume, tudo nos dá lições, quando vestidos com a virtude da humildade, sem visões estreitas, lemos o Livro de Deus. Falávamos ao Chico sobre esses assuntos ao passarmos sobre uma ponte.

E ele lembrou Casimiro Cunha, em sua maravilhosa CARTILHA DA NATUREZA, que ele psicografou, dizendo:

“Ponte silenciosa,

No esforço fiel e ativo,

É um apelo à lei de amor,

Sempre novo, sempre vivo.”

“Vendo-a nobre e generosa,

Servindo sem altivez,

Convém saber se já fomos

Como a Ponte alguma vez.”

Lembrou-se também de Emmanuel lhe haver perguntado, um dia:

— Você já serviu de ponte alguma vez, Chico? E que ele silenciara.

Mas, dias depois, viajando com um sacerdote, de Pedro Leopoldo para Belo Horizonte, num ônibus, recordara da pergunta de seu querido Guia, e servira de Ponte.

Com uma hora de boa conversa, repartiu com o irmão e companheiro de viagem o que já havia ganhado. Sentiu que fora Ponte, para que o servo do Cristo, em tarefa testemunhal, ganhasse a outra margem do conhecimento novo com o Amigo Celeste e se sentisse maravilhado.

Quantas vezes podemos ser Pontes e deixamos passar a oportunidade...

Que a lição nos sirva.

Abençoada lição de Emmanuel e Casimiro Cunha!


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita