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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 364 - 25 de Maio de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Numa sexta-feira do mês de maio de 1945, Manoel Quintão, na varanda de sua aprazível vivenda, no Méier, conversava animadamente com o confrade Meireles, quando sua cara companheira o chama para nivelar o piano, isto é, acertá-lo nos pisos.

Com o auxílio do irmão Meireles, pegou na alça do piano e, fazendo força para levantá-lo, sentiu uma torção nos rins, sobrevindo-lhe intensa dor que o obrigou a acamar-se.

O caso, que antes parecia sem importância, agravou-se, impossibilitando-o de ir à Casa de Ismael presidir à Sessão pública das 19h30min. D. Alzira, sua esposa, alvitrou que telegrafasse ao Chico, respondendo-lhe Quintão:

— Não convém, isto vai alarmar e nada produzirá de vez que, se for permitido, mesmo de longe ou daqui de perto, receberei o remédio de que careço. Esperemos até domingo, se não melhorar, escreveremos ao Chico.

E, por intuição, foi medicando-se.

Domingo, pela manhã, o correio traz uma carta. Abrem-na. É do Chico Xavier, com uma mensagem de Emmanuel, que logo de início diz:

— Antes de tudo, desejo identificar-me, dizendo-lhe que, em verdade, o telegrama antes alarma e nada beneficia. Desde que sofreu o acidente, estamos medicando-o. E continue tomando os remédios que, por via intuitiva, já lhe receitamos.

Dias depois, o nosso caro irmão ficou restabelecido. 
 


 


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