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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 363 - 18 de Maio de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Numa livraria de Belo Horizonte, servia um irmão que, pelo hábito de ouvir constantes elogios ao Chico Xavier, tomou-se de admiração pelo Médium.

Leu, pois, com interesse, todos os livros de Emmanuel, André Luiz, Neio Lúcio, Irmão X e desejou, insistentemente, conhecer o psicógrafo de Pedro Leopoldo. E aos fregueses pedia, de quando em quando:

— Façam-me o grande favor de me apresentar o Chico, logo aqui apareça.

Numa tarde, quando o Aloísio, pois assim se chamava o empregado, reiterava a alguém o pedido, o Chico entra na Livraria.

Todos os presentes, menos o Aloísio, se surpreendem e se alegram.

Abraçam o médium, indagam-lhe as novidades recebidas. E depois, um deles se dirige ao Aloísio:

— Você não desejava ansiosamente conhecer o nosso Chico?

— Sim, ando atrás desse momento de felicidade...

— Pois aqui o tem.

Aloísio o examina; vê-o tão sobriamente vestido, tão simples, tão decepcionante. E correspondendo ao abraço do admirado psicógrafo, com ar de quem falava uma verdade e não era nenhum tolo, para acreditar em tamanho absurdo:

— Quem dera que você fosse o Chico, quem dera!...

E Chico, compreendendo que Aloísio não pudera acreditar que fosse ele o Chico pela maneira como se apresentava, responde-lhe, candidamente:

— É mesmo, quem me dera... E, despedindo-se, partiu com simplicidade e bonomia, deixando no ambiente uma lição, uma grande lição, que ia depois ser melhormente traduzida por todos, e, muito especialmente, pelo Aloísio... 
 


 


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