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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 363 - 18 de Maio de 2014

JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte, MG (Brasil)

 
 
 

A mãe de Jesus é um iluminado Espírito que fala a nós
no mundo físico


Um sábio disse que se for encontrado um urubu branco, fica provado que nem todos os urubus são pretos. Do mesmo modo, Maria, Mãe de Jesus, chamada com razão de Maria Santíssima pelos católicos e também por muitos espíritas, entre eles, o médico Bezerra de Menezes, o “Pai dos Pobres”, é um exemplo de que há comunicação mesmo entre nós e os erroneamente chamados Espíritos dos mortos. “Porque Deus não é Deus de mortos, mas de vivos.” (Mateus 22: 32). Sim, apenas um exemplo das aparições de Nossa Senhora seria o bastante para ficar provado que existem as comunicações entre os Espíritos dos mortos e nós do mundo físico, pois Maria é uma criatura humana que pertence ao mundo dos mortos. E há muitos exemplos dessas comunicações ou aparições dela, como as de Lourdes, Fátima e Medigore!

E existe a doutrina católica chamada de Comunhão dos Santos. Os padres, geralmente, não falam nela, pois é também espírita. Ela divide a Igreja em três partes: a Militante, que é a dos fiéis deste nosso mundo; a Padecente ou do Purgatório; e a Triunfante, isto é, a dos santos e dos anjos. Ela é bem antiga. E porque Moisés proíbe o contato com os Espíritos (Deuteronômio capítulo 18), ela se tornou polêmica, daí que a Igreja a transformou em dogma. E é por causa da proibição de Moisés, e não de Deus, que os católicos, protestantes e evangélicos passaram a condenar erroneamente o Espiritismo e os médiuns, milhares dos quais morreram nas fogueiras da Inquisição. Moisés proibiu o contato com os Espíritos por causa da ignorância do povo de sua época, que nada entendia de mediunidade, além do que muitos faziam comércio com a mediunidade, o que Espiritismo também condena.

Segundo a Comunhão dos Santos, os fiéis daqui do mundo físico podem ajudar os do mundo espiritual com preces e missas, e os que estão bem lá podem colaborar com os de cá.  E hoje, a Igreja ensina que não sabe onde fica o Purgatório, o que deixa uma brecha para reforçar a ideia de que ele é também aqui mesmo durante as reencarnações, o que reforça a sabedoria popular que diz: “aqui se faz, aqui se paga”.

E essa doutrina tem fundamento bíblico. “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também vós tenhais comunhão conosco, e que a nossa comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo.” (1 João 1: 3). João, grande médium que era, viu e ouviu essas coisas do mundo espiritual. Ele fazia parte do trio dos apóstolos composto por grandes médiuns: Pedro, Tiago e João, sempre presentes nos grandes feitos de Jesus. E o Reino de Deus é divino, espiritual e foi estabelecido pelo excelso Mestre. (São Mateus 3: 2). Também Paulo fala dela: “... somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros” (Romanos 12: 5).

Nós espíritas sabemos que é comum um Espírito de alto nível de iluminação, como o da Mãe de Jesus, manifestar-se indiretamente, ou seja, através de outro Espírito de sua equipe. Diretamente ou não ela apareceu, em 1917, em Fátima (Portugal), às crianças portuguesas médiuns videntes, Lúcia, Jacinta e Francisco, e a muitos outros videntes, em vários outros lugares do mundo. O certo é que essas aparições foram reconhecidas pela Igreja como sendo verdadeiras.

E tais aparições reforçam, de fato, a verdade da Comunhão dos Santos e da Doutrina dos Espíritos, segundo as quais existe a comunicação entre os vivos e os mortos! 


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita