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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 361 - 4 de Maio de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Por conta da desencarnação de Chico Xavier em 30 de junho de 2002, data em que o Brasil ganhou o pentacampeonato mundial, ficamos incumbidos de preparar algumas entrevistas sobre sua vida com determinadas pessoas.

No final do mesmo ano, o orador e médium Divaldo Pereira Franco passou por nossa região, fazendo conferências. Falou em Londrina em um dia e no dia seguinte falaria em Apucarana. Na ocasião, fomos convidado pelo então presidente da USEL (União das Sociedades Espíritas de Londrina) para que o acompanhássemos na viagem. Aproveitamos para levar um gravador de mão e, durante o trajeto, pedimos a Divaldo que nos falasse algo sobre Chico. Então, ele começou a contar que quando psicografou um de seus primeiros livros, no início de sua vida pública como médium, teve vontade de levá-lo até Chico, para pedir sua opinião sobre a obra.

Lembrou-nos Divaldo que a obra psicografada já estava datilografada, mas não paginada.

Chegando à casa de Chico, este recebia a visita de um pessoal da França, e Divaldo teve de aguardar. Passado certo tempo, Chico interrompe o diálogo com os visitantes, volta-se para Divaldo e diz: “Divaldo, nosso Dr. Bezerra pede que você revise a página 82, porque nela encontrará algo que deverá ser reescrito”. Divaldo, agradecido, se despediu e foi para o Hotel onde se hospedava e lá, surpreso, porque o livro não tinha as páginas anotadas, passou a numerá-las uma a uma. Então, qual não foi seu espanto quando chegou à página 82 e descobriu um erro importante, que em seguida foi corrigido.

E Divaldo falou da grandeza da mediunidade do inesquecível médium de Pedro Leopoldo.
 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita