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Questões Vernáculas
Ano 8 - N° 360 - 27 de Abril de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Como já vimos, o sujeito de uma oração pode ser:

·        determinado
·       
indeterminado
·       
inexistente.

 

Vimos nas edições passadas a teoria e vários exemplos relativos aos dois primeiros casos.
 

Hoje falaremos sobre sujeito inexistente, caso em que não existe na oração elemento ao qual o predicado se refere:


Era de noite.

Em São Joaquim faz muito frio.

Na festa só havia crianças.

 

Dá-se o nome de impessoal ao verbo que não tem sujeito, que é a característica das orações a que nos referimos.


Os verbos impessoais mais comuns são:


·        Os verbos que indicam fenômenos da natureza.


Choveu muito hoje.

Trovejou de madrugada.

Nevou na serra gaúcha.

 

·        O verbo “ser” na indicação de tempo ou distância.

 

É manhã.

É longe daqui até lá.

São quatro horas.

 

·        O verbo “fazer” na indicação de tempo passado e de fenômenos da natureza.

 

Faz cinco anos que ele morreu.

Fez muito calor em janeiro.

Faz frio agora.

 

·        O verbo “haver” na indicação de tempo passado e com o significado de existir ou acontecer.

 

Há cinco anos que João se foi.

Houve poucos discursos na reunião.

Há coisas na vida que dão arrepios.

*

Em face do que foi dito nesta e nas duas edições anteriores, indique nas orações abaixo se o sujeito é determinado, indeterminado ou inexistente:

1.    Meu tio chegou ontem.

2.    Ele não trouxe boas notícias.

3.    Faltavam três dias para o batismo.

4.    Falaram de tudo na viagem.

5.    Precisa-se de babás, com urgência.

6.    Soou um toque áspero de corneta.

7.    Falou-se de tudo na reunião.

8.    Precisa-se de carpinteiro.

9.    Dizem tanta coisa por aí...

10.  Nesta escola acolhem muito bem os alunos.

11.  Aqui se obedece aos mestres.

12.  Faz muito calor em Presidente Epitácio.

13.  Chegamos cedo a Curitiba.

14.  Só me resta hoje a esperança.

15.  Havia tempo suficiente para as comemorações.

16.  Chove demais em São Paulo.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita