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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 360 - 27 de Abril de 2014

HUGO ALVARENGA NOVAES
hugo.an19@gmail.com
Santa Rita do Sapucaí, MG (Brasil)

 
 
 

Fazer o bem faz bem


Na obra inaugural do Espiritismo, notamos que o progresso de cada um, assim como sua rapidez evolutiva, está intimamente ligado ao livre-arbítrio individual
[1], e que fazer o bem está concorde com a Lei Divina[2].

Em questão precedente às anteriores, vemos que Deus, em sua sabedoria, deixa que escolhamos nossos atos[3]; afinal, a feitura do bem prepondera sobre uma provável execução do mal[4].

São Paulo disse: “Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem”.[5] Ao homem cabe fazer o bem em todas as circunstâncias; observamos que não fazê-lo é ato reprovável[6].

São Tiago alertou: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”.[7] O bem pode ser conseguido por todos[8]. Visto isso, faz-se mister que pratiquemos o bem.

Sabemos que quando estamos realmente empenhados nesse mister, os bons Espíritos nos auxiliam nessa execução[9].

Assim, sintonizemos com o BIP de Jesus, ou seja, “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas”[10].

Devemos também seguir o mandamento do amado Mestre Nazareno, já que Ele nos recomendou: “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.”[11]

Sendo assim, como vimos: “fazer o bem faz bem”.

 


 

[1] O Livro dos Espíritos, 127.

[2] O Livro dos Espíritos, 630.

[3] O Livro dos Espíritos, 123.

[4] O Livro dos Espíritos, 469.

[5] Romanos 12,21.

[6] O Livro dos Espíritos, 642.

[7] Tiago 4,17.

[8] O Livro dos Espíritos, 643.

[9] O Livro dos Espíritos, 556.

[10] O Livro dos Espíritos, 886.

[11] João 13,34-35.

 


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita