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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 358 - 13 de Abril de 2014

OSWALDO COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com

Serrinha, BA (Brasil)

 
 

Amorável Jesus


Indubitavelmente o amor é marco indelével na vida de Jesus. Em todos os momentos, no período de três anos de messianato de luz e amor, o Homem Jesus, como narra a bondosa amiga Amélia Rodrigues, sempre teve a vida pautada no amor como uns dos elos que ligam a criatura com o Criador.

Força divina e mantenedora do Cosmo, o amor é fonte de luz e felicidade para todos que se banqueteiam neste hálito divino. Força construtiva e criadora que fortalece o ser para enfrentar as dificuldades da existência. Aquele que cultiva o amor em seu coração está imunizando-se das dificuldades do caminho porque o amor é essa energia maior que une as criaturas em um foco ardente de luz.

Os Espíritos nobres da Criação, quando em contato psíquico com o ínclito codificador, lhe apresentaram uma questão que retrata o processo evolutivo do ser humano, quando no capítulo XI d´O Evangelho segundo o Espiritismo - Amar o próximo como a si mesmo - nos apresentam a lei de amor:

“O amor resume inteiramente a Doutrina de Jesus, porque é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso alcançado. Na sua origem o homem só tem instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o ponto mais delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar da palavra, mas o sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres; ela extingue as misérias sociais. Feliz aquele que, indo além da sua humanidade, ama com um amor generoso os seus irmãos em sofrimento; feliz aquele que ama, porque não conhece nem a angústia da alma, nem a do corpo; seus pés são ligeiros e ele vive como transportado fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou essa palavra divina: amor, ela fez os povos estremecerem, e os mártires, inebriados de esperança, desceram ao circo.”

Assim, notamos a excelência do amor em plenitude que luariza as dores da alma porque o seu bálsamo renovador enche de plenitude o ser que vibra com o psiquismo divino. E com Jesus não poderia ser diferente, porque ele nos ensinou a seguir o maior mandamento da lei que é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, pois é impossível amar o próximo sem amar a Deus, como também não se pode amar a Deus sem amar o próximo, uma vez que juntos nesta união divina estamos construindo a grande família universal baseada no amor. 


 

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita