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Joias da poesia contemporânea
Ano 8 - N° 358 - 13 de Abril de 2014

 
 
 

Além

João de Deus

 

Além da sepultura, a nova aurora

Luminosa e divina se levanta;

Lá palpita a beleza onde a alma canta,

A luz do amor que vibra e revigora.

 

Ó corações que a lágrima devora,

Prisioneiros da dor que fere e espanta,

Tende na vossa fé a bíblia santa,

E em vossa luta o bem de cada hora.

 

Além da morte, a vida tumultua,

O trabalho divino continua...

Vida e morte — exultai ao bendizê-las!

 

Esperai nos tormentos mais profundos,

Que a este mundo sucedem-se outros mundos,

E às estrelas sucedem-se as estrelas! 

 

Nascido em São Bartolomeu de Messines, Portugal, em 1830, e desencarnado em 1896, João de Deus afirmou-se um dos maiores líricos da língua portuguesa. O soneto acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita