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Correio Mediúnico
Ano 8 - N° 358 - 13 de Abril de 2014
 
 

 

Vem aí

Valérium

 

A jovem casara-se com o homem amado, contudo, não suportava a sogra.

A nobre dama recebia da nora injúrias, humilhações e remoques.

Não podia acariciar o filho, sob pena de ver-se repentinamente insultada.

Não conseguia trabalhar, coagida pelas críticas incessantes.

Se tentava explicar-se, era interpretada por descortês.

Se doente, era obrigada a sofrer pesado martírio para que o filho não sofresse mais que ela própria.

Aproveitando-se de viagem longa do esposo, que se ausentara em serviço, a nora expulsou a velhinha numa noite de frio rude; e com tanto desconforto perambulou a infeliz, que voltou à casa, depois de cinco dias, simplesmente para morrer.

Anos rolaram entre as saudades do filho e as queixas da esposa, que nunca se reconciliara com a sogra.

Entretanto, chegou o dia em que a nora também desencarnou e, ao perguntar pela sogra, veio, a saber, espantada, que ela estava em seu próprio lar.

Reencarnara-se, desde muito, e recebera-lhe extremo carinho na posição de filha caçula, tendo ficado na Terra, como apoio afetivo do próprio pai. 

Não vale o cultivo da aversão de qualquer natureza, porque todo o Universo vive equilibrado na lei do amor.

Quando você voltar a ponto de odiar alguém, não se esqueça de que a reencarnação vem aí.

Do livro Ideal Espírita, de autoria de Espíritos diversos, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita