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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 355 - 23 de Março de 2014

FERNANDO ROSEMBERG PATROCÍNIO
f.rosemberg.p@gmail.com
Uberaba, MG (Brasil)

 
 

 

“Sois deuses”
 

Pude, por intuição de sábio amigo da espiritualidade, produzir alguns artigos de “Física Transcendental” denominados: “Chico-Emmanuel: Além da Física” (partes 1, 2 e 3), cuja fórmula básica, “Instantaneidade Presencial do Espírito Celeste”, assumira o seguinte equacionamento:
[( Pensar ) =c= ( Desejar )] = [( Estar )]

Significando expressar que o Espírito Puro, de “máxima” evolução cognitiva e moral, estando em perfeita harmonia com o Criador (“Eu e o Pai Somos UM”: Jesus), adquiriria do Mesmo, e, sem tornar-se Ele Mesmo, a faculdade de transpor espaços e tempos dos universos físicos e metafísicos, de forma instantânea e imediata tal como se tais medidas inexistissem, pois que, em termos de Eternidade e de Absoluto em Deus, é possível concluir, tomando-se por base curtas instruções de Chico-Emmanuel: que tempo e espaço realmente não existem para o Criador.

É que, se o Espírito Puro é consonante, e, portanto, harmônico e de plena conformidade para com a Lei, que é Deus, tal Espírito colaboraria com a Suprema Ordem e a Perfeita Harmonia imperativas em Deus, facultando-lhe, pois, participar de Sua Onipresença sem que nada altere sua finitude, sua condição de filho limitado e finito que é: de potencialidades menores, mas que se alteiam à Condição Maior por Virtude e Vontade do Amoroso Pai e Criador.

Daí o sentenciar-se, como já visto, de que: “Sois deuses”.

O que se estenderia, pois, para os tantos outros Atributos do Criador: Onisciente e Onipotente, sem que tais se alterem no Mesmo, pois que somente Ele é Onisciência, Onipotência e Onipresença, indiscutivelmente.

Ora, o Espiritismo mesmo, com André Luiz, por exemplo, fornece-nos referências para tais quando nos coloca na condição de co-Criador, onde o Espírito-filho poderia e pode atuar na obra da criação, tal como o Cristo mesmo que, para sempre o é: o “Criador” do Orbe terreno, porém, entre aspas, pois que só o Pai Cria, conquanto o filho possa atuar como co-Criador na imensurável Obra Universal.

O que significa dizer que também poderemos, em nossa condição evolutiva de “máxima” expressão, conquistar galardões de Onisciência e de Onipotência por Causa e por Virtude das Potencialidades Divinas, sem que tais Potências, de que nos empreguemos, nos tornem Deus como Ele assim o É, pois que Deus É Único, É Deus sem nunca deixar de Ser o que É, ou seja: Maximamente e Absolutamente Deus, enquanto nós o somos, e o seremos por toda a imortalidade: simplesmente filhos, conquanto Seu Supremo Amor, ao ponto de nos tornar tão grandes quanto Ele, assim o É.

Portanto, tudo depende da vontade e do desejo do excelso filho que se submete à Vontade e ao Desejo do Pai, significando que: tudo quanto fora validado para a Fórmula da Instantaneidade Presencial do Espírito Celestial, valeria para as suas outras decorrentes.

Ou seja:

Fórmula da Onipotência do Espírito Celeste:
[( Pensar ) =c= ( Desejar )] = [( co-Criar )]

Que, como já visto, o Espírito atuaria como co-Criador no bojo da Criação Divina, da Eterna Criação de Deus; e

Fórmula da Onisciência do Espírito Celeste:
[( Pensar ) =c= ( Desejar )] = [( Onisciar )]

Sendo “onisciar” o mesmo que estar onisciente, porém, como já dito, não como faculdade Onisciente de Tudo, mas sim, partícipe da Onisciência Divina, que consagra ao filho tudo quanto Lhe caiba e Lhe pertença, participando da Ciência Suprema em Deus.

Na verdade, todos nós, Espíritos-filhos, estamos nos capacitando e fazendo avançar todas as nossas Potencialidades: da inteligência, dos valores, da criatividade e tantas outras que se despontam e haverão de despontar-se de nós mesmos, nos alçando, passo a passo, rumo às esferas crísticas, se assim este articulista puder se expressar, pois o Cristo é, para mim, para você e para todos nós, o Modelo a ser seguido a fim de que nos tornemos tudo quanto ele é, e, tudo quanto ele representa para o Pai que, nos Amando, desde sempre, nos dotará de tudo quanto pudermos ser na imortalidade de nós mesmos, na “máxima” condição espiritual que nos reserva o porvir.

Sendo que a expressão “máxima” (entre aspas) significa que não atingiremos o ponto máximo das coisas, pois que tal ponto pertence ao Infinito Ilimitado de Deus; mas, em tese, e, consoante escritura sagrada, poderia sugerir-se o equacionamento da:

Fórmula Divina do Espírito Celeste:
[( Pensar ) =c= ( Desejar )] = [( Ser-Supremo )]

Onde seríamos deuses... Mesmo não sendo Deus.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita