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Clássicos do Espiritismo
Ano 7 - N° 354 - 16 de Março de 2014
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

No Invisível

Léon Denis

(Parte 29)

Continuamos o estudo metódico e sequencial do clássico "No Invisível", de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.

Questões preliminares  

A. Quantas e quais são as categorias de médiuns escreventes, conforme a natureza de suas faculdades?

De acordo com Léon Denis, são três as categorias: 1ª Puramente autômatos: os médiuns  não têm consciência do que escrevem; só o braço lhes é influenciado; 2ª Escreventes semimecânicos: nos quais o cérebro e a mão são igualmente impressionados; eles têm consciência do que escrevem; 3ª Escreventes intuitivos ou inspirados: nos quais só o cérebro é influenciado; têm consciência prévia do que escrevem.  (No Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.)

B. É verdade que a mediunidade intuitiva pode desenvolver-se com o exercício e tornar-se bem definida?

Sim. Ela pode desenvolver-se, e é exatamente por isso que não deve ser desdenhada. Entretanto, é preciso – como a respeito de todas as produções mediúnicas – jamais deixar de submeter seus resultados à inspeção de nosso critério e raciocínio. O discernimento e uma certa educação científica são necessários para determinar a verdadeira origem e o valor das comunicações, para fazer a distinção entre as diferentes causas que intervêm no fenômeno. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.)

C. Que atitude devemos tomar ante as revelações ou opiniões transmitidas por um Espírito?

Não devemos adotá-las simplesmente porque se trata de um Espírito, mas unicamente se nos parecem justas e boas. Devemos discutir e averiguar as produções do Além com a mesma liberdade de apreciação com que julgamos as dos autores terrestres. O Espírito não é mais que um homem libertado de seu corpo carnal; com a morte não adquire a infalibilidade. O espaço que nos envolve é povoado de uma multidão invisível pouco evoluída. Obviamente há, acima dela, elevadas e nobres Inteligências, cujos ensinos nos devem ser preciosos. Podemos reconhecê-las pela sabedoria que as inspira, pela clareza e amplitude de suas apreciações. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.)

Texto para leitura

774. Em resenha publicada no “Light”, de Londres, assim se exprime o Sr. W. Stead, reportando-se ao trabalho realizado pelo Escritório Júlia:

“No espaço de dois anos, 500 pedidos nos vieram de toda parte. Sobre esse total, nunca viemos a saber o resultado de 126 por comunicação dos interessados; destes, 171 nos escreveram afirmando a convicção de terem sido postos em comunicação com os parentes falecidos; 80 responderam que o resultado era talvez satisfatório, mas não o podiam assegurar; 53, finalmente, declararam não ter recebido comunicações autênticas. Os êxitos foram mais numerosos do que seria lícito esperar e de molde a excluir a hipótese de poder ser invocada a telepatia para explicar as mensagens obtidas. Os postulantes declararam que, quando fixavam a atenção num assunto, nunca era esse o explanado e as provas obtidas não eram as que as perguntas reclamavam. A telepatia, portanto, não pode explicar tais fatos.”

775. O estudo desses fenômenos demonstra que os médiuns escreventes devem ser classificados em três categorias, segundo a natureza de suas faculdades. São eles:

1ª - Puramente autômatos – não têm consciência do que escrevem; só o braço lhes é influenciado; seus movimentos são bruscos e sacudidos e eles têm às vezes certa dificuldade em ler o que obtiveram. Essa faculdade é a que maior garantia oferece, não sendo o médium mais que um instrumento, ou, antes, um agente passivo, cujo pensamento e vontade se conservam independentes dos movimentos da mão.

2ª - Escreventes semimecânicos, nos quais o cérebro e a mão são igualmente impressionados. Têm consciência do que escrevem e as palavras lhes acodem à mente no próprio momento em que são lançadas no papel.

3ª - Escreventes intuitivos ou inspirados, nos quais só o cérebro é influenciado. Essa faculdade é incerta, às vezes ilusória, porque os pensamentos do indivíduo se misturam frequentemente com os do inspirador oculto e é difícil distingui-los uns dos outros. Daí a hesitação de certos médiuns dessa natureza. Não devem eles, todavia, desprezar esse modo de trabalho, que se aperfeiçoa com o exercício e pode tornar-se com o tempo precioso método de comunicação.

776. Temos muitas vezes notado este fato na mediunidade intuitiva. A parte de intervenção intelectual do médium, considerável ao começo nas comunicações, a tal ponto que se chega a duvidar do próprio caráter dessa faculdade, diminui pouco a pouco, e a parte de intervenção do Espírito aumenta gradualmente, até tornar-se preponderante. Sempre se encontrarão, nas comunicações obtidas, termos, expressões, construções de frases familiares ao médium, dos quais faz ele habitual emprego, mas a originalidade, a divergência das ideias e opiniões expressas se afirmarão cada vez mais, assim como sua superioridade sobre as do sensitivo.

777. Aos médiuns que a si mesmos quisessem porventura atribuir o mérito das comunicações obtidas, apontaremos o seguinte fato, referido pelo Capitão Bloume, em sua carta ao Sr. L. Gordy, publicada por “Le Messager”, de Liège, de 15 de abril de 1900:

“Num grupo de oficiais do 57º de linha, um 2º tenente, homem muito vulgar no que se refere ao espírito e inteligência, pouco instruído, mas bom médium, estava persuadido de tirar de seu próprio cérebro belíssimas comunicações morais, e começava a presumir-se um imenso talento pessoal como escritor, quando um belo dia, no serão hebdomadário, em meio de uma bonita frase, para repentinamente. Impossível continuar; seu cérebro se recusa absolutamente a produzir a mínima coisa. Durante esse tempo, um outro médium explicava que, sem que se houvesse pedido, os Espíritos davam uma lição de humildade a esse médium presunçoso. Em uma outra sessão, esse mesmo médium escrevia, sobre três folhas de papel justapostas, três comunicações completamente diferentes, redigindo apenas uma linha em cada folha sucessivamente, e isso com a maior clareza e a rapidez habitual.”

778. No curso de numerosas sessões de experimentação, muitas vezes nos aconteceu propor a médiuns intuitivos questões improvisadas, de ordem assaz elevada e intencionalmente abstrata, muito acima de suas concepções pessoais. Eram resolvidas de uma assentada, em ditados bem extensos, cuja forma, tão notável como o fundo, não comportava modificações nem emendas, coisa que os sensitivos teriam sido incapazes de fazer por si mesmos, sem assistência oculta. Não obstante as diferenças de opiniões e de educação religiosa que distinguiam entre si os nossos médiuns, todas as indicações que recebiam e transmitiam acerca da vida futura e da evolução das almas eram idênticas em suas grandes linhas, em seus aspectos essenciais.

779. Um deles, muito refratário à crença nas existências sucessivas, recebia diariamente comunicações sobre a reencarnação e suas leis. Outros, muito imbuídos das ideias católicas ou protestantes ortodoxas, obtinham ditados demonstrativos de que as concepções de paraíso e de inferno são errôneas, ou pelo menos alegóricas, e não se baseiam em nada de real, e finalmente um conjunto de noções sobre o Além, que diferiam essencialmente das que lhes eram familiares e lhes haviam sido profundamente incutidas desde a infância.

780. Essas manifestações eram muitas vezes confirmadas pela visita e descrição dos Espíritos, que se conservavam ao pé dos sensitivos e os dirigiam e inspiravam. Nessas condições, o médium vidente completava o médium escrevente. É bom ter assim, num grupo, alguns sensitivos cujas diferentes faculdades servem reciprocamente de contraprova.

781. A mediunidade intuitiva, dizíamos nós, não deve ser desdenhada, porque com o exercício se desenvolve e torna-se bem definida. Entretanto, é preciso – como a respeito de todas as produções mediúnicas – jamais deixar de submeter os seus resultados à inspeção de nosso critério e raciocínio. Não é a credulidade menor mal que o cepticismo intransigente. O discernimento e uma certa educação científica são necessários para determinar a verdadeira origem e o valor das comunicações, para fazer a distinção entre as diferentes causas que intervêm no fenômeno.

782. A autenticidade das mensagens é, às vezes, difícil de estabelecer-se. O abuso de nomes célebres, de personalidades veneradas entre os homens, é frequentemente praticado e torna-se um elemento de dúvida e de confusão para os observadores. Certas produções, de deplorável banalidade, num estilo incorretíssimo, subscritas por nomes ilustres, despertam a desconfiança e levam muitas pessoas a considerar o Espiritismo uma grosseira mistificação.

783. Para o analista calmo e imparcial esses abusos demonstram simplesmente uma coisa: é que o autor do ditado nem sempre é o que diz ser. No mundo invisível, como entre nós, há Espíritos embusteiros, sempre prontos a apropriar-se de títulos ou merecimentos, a que nenhum direito possuem, com o fim de se imporem ao vulgo. É, portanto, necessário dar mais atenção ao próprio conteúdo das comunicações que ao nome que as subscreve. Pela obra se julga o operário. Os Espíritos superiores, para se fazerem reconhecer, em lugar dos nomes que usavam na Terra, adotam de bom grado termos alegóricos.

784. Em regra, os nomes e títulos não têm no outro mundo a importância que lhes damos. Os julgamentos do Espaço não são os da Terra, e muitos nomes que fulguram na história humana se eclipsam na outra vida. As obras de dedicação, amor e caridade constituem lá valiosos e duradouros títulos. Os que as edificaram nem sempre hão deixado seus nomes na memória dos homens. Passaram obscuros, quase desconhecidos neste mundo, mas a lei divina consagrou sua existência e sua alma refulge com um brilho que muitos Espíritos, reputados grandes entre nós, estão longe de possuir.

785. Há nas regiões inferiores do Espaço, como na Terra, Espíritos sofísticos que tratam de impingir suas concepções sob a capa de nomes pomposos. Neles, o erro se dissimula sob as formas austeras ou sedutoras, que iludem, e são por isso ainda mais perigosas. É principalmente em tais casos que se deve exercer o nosso discernimento.

786. Não devemos adotar as opiniões de um Espírito, simplesmente porque se trata de um Espírito, mas unicamente se nos parecem justas e boas. Devemos discutir e averiguar as produções do Além com a mesma liberdade de apreciação com que julgamos as dos autores terrestres. O Espírito não é mais que um homem libertado de seu corpo carnal; com a morte não adquire a infalibilidade. O espaço que nos envolve é povoado de uma multidão invisível pouco evoluída. Acima dela, porém, há elevadas e nobres Inteligências, cujos ensinos nos devem ser preciosos. Podemos reconhecê-las pela sabedoria que as inspira, pela clareza e amplitude de suas apreciações.

787. Uma objeção nos tem sido algumas vezes formulada. Diversos grupos evocam o mesmo Espírito e obtêm, ao mesmo tempo, comunicações assinadas por ele. Deve-se ver sempre nisso um embuste? Não. Sabemos que o poder do pensamento se engrandece com a elevação do Espírito e sua irradiação pode abranger um círculo vastíssimo. A alma, chegada a um elevado grau de adiantamento, torna-se um foco poderoso cujas irradiações podem penetrar em todo lugar onde uma súplica e uma evocação lhe é dirigida. É o que deve ter feito acreditar, em certos casos, no dom da ubiquidade.

788. A deficiência de certas comunicações não provém unicamente dos que as ditam: pode-se também atribuí-la à falta de aptidão, de preparo, de conhecimentos do médium que as recebe. Espíritos de real valor se veem muitas vezes reduzidos a empregar instrumentos imperfeitíssimos, por meio dos quais não percebemos mais que enfraquecidas manifestações de seu pensamento, pálidos reflexos de seu gênio.

789. Na generalidade dos casos, médiuns imperfeitos só conseguem transmitir comunicações imperfeitas, no que se refere à linguagem e à riqueza das ideias; mas há também organizações mediúnicas admiráveis, que se prestam, com uma facilidade que chega a ser prodigiosa, às intenções do Espírito. Vimos em Paris, em casa da Duquesa de P. e noutros centros, uma jovem médium, a Srta. J. D., que, numa obscuridade quase completa, enchia em muito pouco tempo numerosas páginas de uma escrita rápida e corrente. Esses ditados sempre se referiram às mais altas questões de moral e de filosofia. Num estilo grandioso, exprimiam os mais nobres pensamentos. Era um profundo encanto ouvir-lhes a leitura e, apesar de não trazerem assinatura, provinham, sem dúvida possível, das mais brilhantes Inteligências do Espaço.

790. As contradições que apresentam certos ditados entre si e a raridade das provas de identidade constituem também grandes motivos de incerteza. Assim, por exemplo, comunicações assinadas por parentes nossos nem sempre oferecem o caráter de autenticidade que nelas nos agradaria encontrar. Muitas incoerências devem ser antes atribuídas aos obstáculos encontrados pelos manifestantes, que à intenção de enganar. Se aos que evocamos falta a aptidão para se comunicar, têm que recorrer a intermediários, a Espíritos mais experientes, que tomarão seu nome, a fim de tornar mais inteligível ou mais eficaz a comunicação. Daí certas inexatidões ou deficiências, imputáveis aos transmissores. Nossos meios de percepção, de investigação e análise são ainda fracos e, na maioria dos casos, nada fazemos do que é necessário, como método de adestramento moral e físico, para estabelecer a comunicação em mais perfeitas condições.

791. No médium inspirado deve a razão equilibrar-se com a intuição. Esta é sempre segura e fecunda, quando provém das almas elevadas; é às vezes enganadora e perigosa quando emana de Espíritos de ordem inferior, cujas ideias e apreciações são errôneas. Nisso, como em tudo que se refere às nossas relações com o mundo oculto, só há uma regra: espiritualizar-se.

792. A matéria é qual muralha que se ergue entre nós e o invisível. Procuremos por todos os meios atenuar-lhe a opacidade. Para isso é preciso recorrer aos seres superiores e, pelas irradiações de nossa alma, facilitar a comunhão com eles. Não empreguemos senão com respeito e desinteresse as faculdades que nos são concedidas, isto é, nunca as utilizemos a pretexto ou para interesses materiais, mas visando unicamente o nosso bem moral. Quanto mais se desprende o médium das influências terrestres, mais se engrandecem e aprimoram as suas faculdades.

793. A escrita mediúnica reveste algumas vezes as mais caprichosas formas. Enquanto fora da influência oculta, os médiuns seriam incapazes de escrever nessas condições, alguns obtêm a escrita invertida, também denominada “escrita em espelho”, legível somente por meio de um espelho. Outros escrevem às avessas, de tal sorte que é preciso ler as suas produções em sentido inverso, começando as frases pela última letra e terminando na primeira.

794. Nos “Proceedings da S. P. R.”, Frederic Myers menciona o seguinte caso:

“A viúva de um clérigo punha absolutamente em dúvida a escrita automática: ‘Pegasse eu num lápis – dizia ela – até à consumação dos séculos, e minha, mão só escreveria o que eu quisesse.’ Não tardou, entretanto, a entrar-lhe a mão em movimento, enquanto ela desafiava o Espírito a escrever o nome e troçava da sua incapacidade em tal sentido. Era um tanto ilógico, pois a mão lhe era já vencida pelo movimento, apesar dos esforços que fazia por imobilizá-la. E rabiscava, contra a vontade, linhas incoerentes, que uma resistência intencional desfigurava por completo. Abandonou por fim o lápis, cantando vitória. Eis aqui, porém, o ardil; lembrou-se uma das pessoas presentes de colocar o papel em frente a um espelho, e todos puderam ler: – ‘Unkind, my name is Norman.’ (Mau! Meu nome é Norman.) É evidente que a vontade hostil do sensitivo teria impedido esse rascunho, se a formação dos caracteres no sentido normal tivesse podido ser acompanhada pela vista.” 

795. A essa ordem de fenômenos se acha ligado um conjunto de trabalhos que não poderíamos passar em silêncio. Trata-se de desenhos executados, quer a pena, quer a lápis, por pessoas que não tinham de desenho a mínima noção. Cobrem o papel de folhas, de flores esquisitas e graciosas de cores brilhantes, de arabescos, de animais, ora de pura fantasia, ora imitando a flora ou a fauna de planetas longínquos.

796. Victorien Sardou obteve gravuras representando construções ideais. Hugo d'Alési desenhou retratos de pessoas falecidas, cuja semelhança foi reconhecida. Helena Smith, completamente ignorante do assunto, pintou quadros que impressionam. Pode-se, pois, dizer que a mediunidade se presta a mil variadas obras.

797. No Congresso Espírita efetuado em Paris em setembro de 1900, na Rua d'Atenas, algumas dessas obras foram colecionadas numa sala especial e expostas à curiosidade do público. Atraiu particularmente a atenção uma série de retratos obtidos automaticamente pelo Sr. Fernand Desmoulins, pintor de talento, muito conhecido no mundo parisiense. Havia figuras de sonho e de assombro, cuja vista causava desagradável impressão; perfis deliciosos, de melancólico sorriso; cabeças de supliciados, que exprimiam uma dor horrível; semblantes de uma intensidade de expressão extraordinária, de olhares súplices ou interrogativos.

798. Esses desenhos tinham sido executados, ora obliquamente, as mais das vezes às avessas, outras na obscuridade ou com os olhos fechados, sob o império de uma vontade estranha – a de um invisível, que assinou: “O Preceptor”. O Sr. Desmoulins empregava de dez a vinte minutos para fazer esses quadros, ao passo que lhe são necessários cinco ou seis dias para compor um dos de sua autoria. (Continua no próximo número.)
 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita