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Questões Vernáculas
Ano 7 - N° 353 - 9 de Março de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Na semana passada, vimos como a pontuação correta ajuda a clarear o sentido do que escrevemos. Como consequência, a pontuação incorreta ou inexistente concorre para ampliar os casos de ambiguidade ou anfibologia, um vício de linguagem que se dá quando a frase admite mais de uma interpretação, o que pode também ocorrer quando não há cuidado na colocação dos termos da oração.

Vejamos este exemplo:

– O menino viu o incêndio do prédio.

Duas dúvidas a frase apresenta: 

1ª O menino viu o prédio incendiar-se?

2ª O menino estava no prédio e de lá viu um incêndio?

Mais exemplos de ambiguidade:

  • Peguei o menino correndo.

  • Prefeito fala da reunião no Canal 5.

  • Ele prendeu o ladrão em sua casa.

  • O avô viu a avó sentada em sua cadeira.

  • Pedro viu o desmoronamento do barracão.

  • O marido estava na praça quando viu a mulher de binóculos.

  • Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.

Em uma divertida crônica publicada no dia 1º de março no blog Espiritismo Século XXI, nosso amigo Jorge Leite de Oliveira tece considerações sobre o tema que ora examinamos. Vale a pena lê-la. Eis o link: http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/2014/03/comunicar-e-preciso-mas-nem-sempre.html

*

Como devemos escrever: haurir ou aurir?

Depende do que se pretende dizer, porque ambos os verbos existem.

Haurir [derivado do latim haurire] significa: tirar para fora de lugar profundo; esgotar, consumir; beber; sorver, aspirar; extrair, colher. Exemplo: João haure forças do trabalho no bem que realiza.

Aurir significa: perder o tino; fugir alucinadamente; alucinar-se, oirar, ourar.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita