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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 352 - 2 de Março de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Há poucos dias, uma senhora que começou a frequentar uma Casa Espírita nos perguntou: “Quando a gente recebe um recado espiritual nós podemos acreditar sem medo, ou devemos questionar tudo que vem do mundo espiritual?”.

Lembramo-nos de que o próprio Kardec dizia que os Espíritos não se apresentam na condição de reveladores, mas trazem suas opiniões pessoais que devem, sim, ser analisadas e passadas pelo crivo da razão. Na dúvida, sempre aguardar que a mesma mensagem venha através de outro médium, em outra oportunidade, e que ratifique a primeira. A isso Allan Kardec denominou: “Universalidade do ensino dos espíritos”, concluindo que a Verdade deve ser universal.

Elias Barbosa, no seu livro “No Mundo de Chico Xavier” (IDE), lembra importante lição deixada por Chico a respeito do assunto, quando fala sobre seus primeiros contatos com seu guia espiritual, Emmanuel.

Assim disse Chico:

“Lembro-me de que num dos primeiros contatos comigo, ele me preveniu que pretendia trabalhar ao meu lado, por longo tempo, mas que eu deveria, acima de tudo, procurar os ensinamentos de Jesus e as lições de Allan Kardec e disse mais, que se um dia ele, Emmanuel, algo me aconselhasse que não estivesse de acordo com as palavras de Jesus e Kardec, que eu deveria permanecer com Jesus e Kardec, procurando esquecê-lo”.        




 


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