WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Questões Vernáculas
Ano 7 - N° 351 - 23 de Fevereiro de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

O leitor Jorge Luís Rodrigues, em carta publicada nesta mesma edição, diz-nos o seguinte:

Olá, lendo o último número da revista, na seção "Questões vernaculares”, o professor Astolfo Olegário coloca como correta a seguinte frase:
10. Positivamente falta clareza e seriedade na condução dos negócios públicos.
No entanto, o sujeito da frase é "clareza e seriedade", ou seja, é um sujeito composto, que pede plural do verbo faltar, porém a frase com o verbo no singular é colocada como correta; por que isso acontece? o correto não seria "Positivamente, faltam clareza e seriedade na condução dos negócios públicos"?

O entendimento entre os especialistas de nosso idioma estabelece que, se os sujeitos da oração apresentarem gradação entre si e forem sinônimos ou quase sinônimos, o verbo poderá ficar no singular ou no plural, de acordo com a intuição, o estilo e o desejo de quem a escreve.

Vejamos estes exemplos colhidos na obra Gramática Aplicada, de Paulo Sérgio Rodrigues (8ª edição, p. 294):

Um grito, uma palavra, um movimento, um simples olhar causava-lhe medo.
Um século, um ano, um mês não fará diferença.
A ira e a raiva prejudicava (ou prejudicavam) a saúde.
O castigo, a repreensão torna-se (ou tornam-se) necessários.

A questão proposta faz-nos lembrar um dos versos de Os Lusíadas, do notável e sempre admirado Camões:

As armas e os barões assinalados,
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando;
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte. (Os Lusíadas, Canto I, 1-2.) 
(O grifo é nosso.) 

*

Você sabe o que significa parassematografia?
 

Muito pouco utilizada e conhecida, parassematografia é o mesmo que heráldica (do francês héraldique, der. do lat. med. Heraldus), que significa: arte ou ciência dos brasões; o conjunto dos emblemas de brasão.


Brasão
, que designa insígnia ou distintivo de pessoa ou família nobre, conferidos, em regra, por merecimento, é também o nome que se dá ao conjunto de peças, figuras e ornatos dispostos no campo do escudo ou fora dele, e que representam as armas de uma nação, de um soberano, de uma família, de corporação, cidade etc. 


 

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita