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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 350 - 16 de Fevereiro de 2014

 
 

 

Dinheiro


Abençoa o dinheiro para que o dinheiro te abençoe.

Em verdade, não temos nele a vida, mas em si mesmo se erige por valioso sustentáculo do progresso, sobre o qual a vida se aperfeiçoa.

Não é o amor; entretanto, suscita a simpatia e o reconhecimento em que, muitas vezes, o amor aparece em fontes de luz.

Não é a saúde; todavia, assegura o medicamento que combate a enfermidade.

Não é a paz; contudo, é fator de equilíbrio, promovendo o trabalho ou extinguindo muitos dos débitos que atormentam o espírito.

Não é a felicidade; no entanto, pode criar a felicidade a nosso favor, através do bem que é capaz de esparzir.

“Talvez… Talvez…”, dirás, com amargura de quantos viste no resvaladouro da delinquência por não saberem usufruí-lo com segurança e proveito.

De nossa parte, porém, tomamos a liberdade de perguntar se conheces todo o inventário:

das dores que o dinheiro suprime;

das lágrimas que enxuga;

das aflições que desfaz;

das empresas culturais que sustenta;

do reconforto que espalha;

das esperanças que semeia;

das boas obras que realiza;

das vidas que salva;

dos suicídios e delitos outros que consegue evitar;

das indústrias que incentiva e mantém;

das inteligências que aprimora; ou

das bênçãos de alegria que distribui.

Não censures a fortuna amoedada e nem condenes aqueles que a conservam, carregando responsabilidades e dirigindo-se a fins que ignoramos.

Na Terra o dinheiro é uma alavanca que a Divina Providência nos coloca nas mãos; manejando-a, tanto se pode marginalizar o coração nas trevas quanto edificar o luminoso caminho para a Vida Maior.

Dinheiro, em suma, vem de Deus, mas é forçoso reconhecer que a aplicação dele vem de nós.
 

Do cap. 6 do livro Diálogo dos Vivos, obra de autoria de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita