WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 349 - 9 de Fevereiro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Duas questões oportunas feitas ao médium no ano de 1976, em meses distintos, por Fernando Worm (Lições de Sabedoria, editado pela Folha Espírita), obtiveram respostas que muito nos ensinam.

Disse Fernando:

– Indagamos ainda de Chico Xavier sobre sua saúde, o problema ocular, etc. Sua resposta:

“Um dia o médico me disse: para quem sofre da vista, se não há cura, há tratamento. Trato da vista esquerda há 45 anos e, um dia, falei assim com a doença desse olho: Fica aí, preciso desse outro lado para viver. E assim vou sendo medicado com cortisona, cloranfenicol e remédios desse teor.

Mas, qualquer contrariedade que me advenha logo se reflete no globo ocular. Quanto ao resto, periodicamente me submeto às 80 agulhadas do tratamento da acupuntura que faz com que a pressão se mantenha bem. Com a graça de Deus, vamos indo.” (Julho de 1976.)

Outra pergunta:

– Deixando de lado a bola de cristal, indagamos se sua intuição lhe segreda que viverá ainda muitos anos entre nós?

Eis a resposta:       

“Caro amigo, estou na ignorância disso, como acontece a qualquer pessoa. Diz-me sempre o nosso caro Emmanuel que devo ter tanta alegria de trabalhar hoje como se estivesse vivendo o meu primeiro dia de tarefa no mundo e que devo ter tanto empenho e noção de responsabilidade nisso como se estivesse em meu derradeiro dia na Terra.” (Novembro de 1976.)



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita