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Joias da poesia contemporânea
Ano 7 - N° 349 - 9 de Fevereiro de 2014

 
 
 

Em família

Cornélio Pires

 

Há casais em rixas graves,

Entretanto, a maioria

Resolve qualquer problema

Na paz de grande alegria.

 

Num casal desajustado

O namoro era um jardim

De festa, flores e abraços

Sob a ternura sem fim.

 

Decorridos longos meses

Eis a rotina em ação,

Enfararam-se um do outro

Ao primeiro palavrão.

 

Fosse em diálogos simples

Ou em notícia que agite,

A conversa disparava

Para aplausos ao desquite.

 

Despenderam tantas horas

No insulto amargo e infeliz,

Que por fim deliberaram

Levar o caso a um juiz.

 

O juiz ouviu-lhes, calmo,

Com bondade e compreensão

E pediu aos dois amigos

Não buscar separação.

 

Ouvindo tantos conselhos

Repletos de sensatez,

A esposa reconfortada

Entrou para a gravidez.

 

Em seguida aos noves meses,

Do casal nasceu Julinho,

Um meninão bochechudo

Uma glória de carinho.

 

Não se falou mais ali

De desquite e irritação,

Era só – Julinho, meu filho!

Venha cá, meu coração!...

 

A jovem mãe encontrara

O amparo que sempre quis,

O pai agora mudado

Sentia-se forte e feliz.

 

E entendi que em todo lar,

Seja de crentes ou ateus,

Toda criança que nasce

É uma esperança de Deus. 

 

Do livro Ação, Vida e Luz, obra ditada por Espíritos diversos, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita