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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 346 - 19 de Janeiro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Em 1948, em carta destinada ao amigo e então presidente da Federação Espírita Brasileira, Wantuil de Freitas, Chico fala sobre a dificuldade do trabalho na seara do Cristo. O fato está relatado no livro “Testemunhos de Chico Xavier”, de Suely de Caldas Schubert, publicado pela FEB.

Ouçamos suas palavras:

– Peço a Deus para que esse grande trabalhador jovem não se perca. “Começar é fácil, continuar é difícil e chegar ao fim é crucificar-se”, diz o nosso Emmanuel para designar uma tarefa cristã.

Muitos começam. Deslumbrados, espalham entusiasmo e alegria. Vão aceitando tarefas e compromissos. A princípio produzem muito. São promessas e esperanças para os que acolhem e orientam. Com o tempo surgem os primeiros obstáculos. Surgem os apelos do mundo e parecem fascinantes. Prosseguir torna-se difícil.  Uma certa desilusão começa a surgir. Já não há mais a mesma alegria na execução das atividades. O entusiasmo arrefecido transmuda-se em cansaço, em desinteresse ou tédio. Outros interesses aparecem e vagarosamente desviam-no do labor doutrinário.

Alguns, porém, permanecem. Vão arrostando os obstáculos, vencendo o desânimo e os apelos do mundo, e encontrando cada vez maiores motivações para prosseguir. Para estes o trabalho torna-se alegria. Conviver com os companheiros, a melhor festa. E embora quase sempre incompreendidos no círculo doméstico, ironizados pelos colegas e conhecidos, vão-se dando ao trabalho, vencendo a tudo e a todos através da persistência e da disciplina a que se impõem. Aos poucos, fazem-se respeitados. E nesse crescendo de responsabilidades e deveres, “chegar ao fim é crucificar-se”.

Só os que chegaram, sabem, no imo d’alma, o significado profundo e real das palavras de Emmanuel. – Chico



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita