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O Espiritismo responde
Ano 7 - N° 345 - 12 de Janeiro de 2014
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Diversas pessoas nos perguntam se o fluido perispiritual pode ser visto por nós.

Antes de responder a essa questão, é interessante lembrar alguns conceitos espíritas importantes pertinentes ao tema.

Na questão 94 de O Livro dos Espíritos é dito que o perispírito – invólucro semimaterial do Espírito – é constituído do fluido universal que envolve cada globo.

Eis o texto a que nos reportamos:

94. De onde tira o Espírito o seu invólucro semimaterial?

“Do fluido universal de cada globo, razão por que não é idêntico em todos os mundos. Passando de um mundo a outro, o Espírito muda de envoltório, como mudais de roupa.”

a) Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm ao nosso meio, tomam um perispírito mais grosseiro?

“É necessário que se revistam da vossa matéria, já o dissemos.”

O fluido cósmico – ou fluido universal – é a matéria elementar primitiva, cujas modificações e transformações constituem a inumerável variedade dos corpos da Natureza.

Como princípio elementar do Universo, ele assume dois estados distintos: o de eterização ou imponderabilidade, que se pode considerar o primitivo estado normal, e o de materialização ou de ponderabilidade, que é, de certa maneira, consecutivo àquele.

Cada um desses dois estados dá lugar, naturalmente, a fenômenos especiais. Ao segundo estado pertencem os do mundo visível e ao primeiro – o de eterização – os do mundo invisível. Qualificados de fenômenos psíquicos, porque se ligam de modo especial à existência dos Espíritos, cabem nas atribuições do Espiritismo. (Leia sobre o assunto o cap. XIV, item 2, de A Gênese, de Allan Kardec.)

Aprendemos na doutrina espírita que os fluidos têm sobre o perispírito uma ação tanto mais direta quanto por sua expansão e irradiação este se confunde com aqueles. Reagem sobre o perispírito e este, por sua vez, reage sobre o organismo físico ao qual está ligado molecularmente. Se esses eflúvios forem de boa natureza, o corpo recebe uma salutar impressão. É o que ocorre nos passes benéficos.

O fluido perispiritual é, ademais, o agente de todos os fenômenos espíritas; esses fenômenos não podem operar-se senão pela ação recíproca dos fluidos emitidos pelo médium e pelo Espírito.

Voltemos então à pergunta inicial: O fluido perispiritual pode ser visto pelo homem?

Em condições normais, não, porque ele é imponderável, como a luz, a eletricidade e o calor. É, portanto, invisível para nós, no estado normal, e não se revela senão pelos seus efeitos.

Ele pode, contudo, tornar-se visível à pessoa que se encontre no estado de sonambulismo lúcido, e mesmo no estado de vigília para as pessoas dotadas de dupla vista ou vidência.

No estado de emissão – diz Kardec – ele se apresenta sob a forma de faíscas luminosas, bastante semelhantes à luz elétrica difusa no vazio. No estado ordinário, apresenta cores diversas segundo os indivíduos de onde emana; ora de um vermelho fraco, ora azulado ou acinzentado, como uma bruma leve; o mais das vezes, espalha sobre os corpos vizinhos uma nuvem amarelada, mais ou menos pronunciada. As narrações dos sonâmbulos e dos videntes são idênticas sobre essa questão.

Sobre o assunto podem ser colhidas outras informações no capítulo “Introdução ao estudo da fotografia e da telegrafia do pensamento” constante do livro Obras Póstumas, de Allan Kardec.


 


 
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