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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 343 - 22 de Dezembro de 2013

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil) 

 
 


Ajuda-te

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque tudo
o que pede, recebe; e o que busca acha; e a quem bate, abrir-se-á.”
(Jesus - Matheus, VII, 7.)


Incontestavelmente, os ensinamentos de Jesus transcritos acima são a expressão máxima da lei do esforço.

Criatura alguma, em qualquer lugar do Universo, logrou encontrar o sucesso ou conseguiu amealhar conquistas permanecendo com os braços cruzados. Do “céu” não caem as benesses que buscamos. Tudo de útil e salutar que podemos obter, na vida, virá como resultado da nossa iniciativa e do nosso desejo em realizar.

Não viemos à Terra, numa nova encarnação, para sermos servidos, mas servir, pois o próprio Cristo afirmou tal assertiva. Ao cooperarmos com o desenvolvimento do mundo, automaticamente estamos promovendo o nosso aprimoramento.

E, na atualidade, mais do que nunca sentimos a necessidade de sair a campo em busca dos nossos ideais, pois numa sociedade altamente competitiva, onde as oportunidades são restritas, com maior frequência vemos o triunfo dos mais competentes e esforçados.

A expressão ousadia, que em outras épocas poderia soar até como atrevimento, hoje é a palavra de ordem. Quem não for ousado, quem não correr na direção das suas metas, obviamente, ficará na retaguarda a observar o avanço dos demais.

O tempo tornou-se escasso. Precisamos cada vez mais nos munir de forças, coragem e determinação, visando, sem temor, vencer os desafios que nos separam da sublimidade e da angelitude. E os maiores adversários a serem superados estão na nossa intimidade; são os defeitos que ainda carregamos e que tantos males têm nos causado.

“Buscai e achareis”, eis a lição a ser vivenciada constantemente.

Sem medo, sem dúvida, sem abatimento, busquemos pelos valores eternos, imorredouros, que possibilitarão nosso crescimento espiritual. Somos criaturas imortais, sendo nossa jornada terrena apenas mais uma etapa de aprendizado. Assim, atentemos para as conquistas que seguirão conosco pela caminhada definitiva, uma vez que somos cidadãos do Universo.

Observemos, cuidadosamente, para vislumbrarmos o quanto ainda nos detemos à procura de realizações passageiras, efêmeras, que brilham por alguns instantes e depois se apagam sem deixar qualquer benefício.

Quando alguém se apresenta dizendo estar desiludido é porque, em realidade, não fez outra coisa senão iludir-se. E as fantasias do mundo são atraentes, convidativas e, ante o nosso acanhado estado evolutivo, se identificam facilmente conosco, daí a necessidade urgente em modificarmos a nossa maneira de pensar, agir e de decidir pelos caminhos da vida.

A Lei de Deus, em verdade, está escrita na consciência de cada um. Não podemos, de forma alguma, alegar ignorância sobre o que é certo e errado. Para tanto, Jesus já nos informou a expressiva regra: “não devemos fazer aos outros aquilo que não queremos para nós mesmos”.

Seguirão conosco, pela vida afora, no mundo físico ou fora dele, o bem que fazemos ou o mal que praticamos, isso tudo arquivado nos refolhos na nossa intimidade. E, naturalmente, tanto o bem quanto o mal trarão os seus reflexos, e eles carregarão consigo as consequências da sua natureza. Dessa forma não será difícil entender o que nos espera, nos dias do porvir.

“Pedi e dar-se-vos-á” é sinônimo de determinação, perseverança e coragem em conseguir a sublimação dos nossos sentimentos, dentro de um clima de harmonia, onde possamos identificar no nosso irmão, seja ele nosso empregado, patrão, amigo, desafeto, familiar, alguém que também sonha com a paz, deseja ser feliz e espera um dia encontrar um oásis de serenidade, onde possa tranquilizar o seu coração, tanto quanto nós mesmos.

E, se esperamos que os outros contribuam para o nosso bem-estar, será lógico que devemos contribuir também para o bem-estar dos outros.
 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita