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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 342 - 15 de Dezembro de 2013

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)
   

 
 


Os Evangelhos na mira
dos críticos


H. S. Reimarus (1694-1768) negou a possibilidade de intervenção espiritual. Segundo ele, os Evangelhos são o fruto de uma fraude.

Göttlob Paulus interpretou as curas e manifestações psíquicas como acontecimentos explicáveis por causas naturais. Strauss (1808-1874), em Vida de Jesus, disse que o Novo Testamento seria uma gigantesca impostura, uma falsificação da  história e de fatos sem precedentes, que a ingenuidade cristã teria aceitado sem discussão. Bruno Bauer (1809-1882) declara que todo o Evangelho e a pessoa de Jesus foram fruto da poesia religiosa.

Fantasias mirabolantes, pois Jesus existiu e os Evangelhos  constituem a prova de toda a sua trajetória no planeta Terra, ensinando aos homens e semeando a luz.

Desde que o Espiritismo provou, de forma irrefutável e inequívoca, a imortalidade da alma, não se pode mais ajuizar os fatos ditos sobrenaturais  a partir de teorias infantis, idiotas, materialistas.

Na verdade, a grandeza da doutrina trazida por Jesus não consiste no fato de o Evangelho ser de Mateus, Marcos, Lucas ou João, mas na beleza imortal que se irradia de suas lições, atravessando as idades, irradiando os corações.

Na Introdução de  O Evangelho segundo o Espiritismo, vemos Allan Kardec dando a devida credibilidade às matérias contidas nos Evangelhos. Observa o Codificador que se pode dividi-las em  cinco partes: Os atos ordinários da vida do Cristo, os milagres, as predições, as palavras que serviram para o estabelecimento dos dogmas da Igreja e o ensinamento moral.

Observa Kardec:

Se as quatro primeiras partes têm sido objeto de discussões, a última permanece inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É o terreno onde todos os cultos podem encontrar-se, a bandeira sob a qual todos podem abrigar-se, por mais diferentes que sejam as suas crenças. Porque ela nunca foi objeto de disputas religiosas, sempre e por toda parte provocadas pelos dogmas. Se o discutissem, as seitas teriam, aliás, encontrado a sua própria condenação, porque a maioria delas se apegara mais à parte mística do que à parte moral, que exige a reforma de cada  um.

A existência de Jesus é tão mais firmada na História do que qualquer outra. Os fatos comprovados e investigados atualmente nas pesquisas universitárias, não apenas nas pesquisas dos religiosos, mostram que realmente Jesus existiu, foi um homem, agiu intensamente na Palestina, criou uma nova concepção do mundo, que foi registrada pelos seus discípulos, aparecendo mais tarde nas formulações dos Evangelhos.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita