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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 341 - 8 de Dezembro de 2013

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil) 

 
 


Buscando forças

“Mantenhamos, pois, a confortadora certeza de que toda tempestade é seguida pela atmosfera tranquila e de que não existe noite sem alvorecer.” (Emmanuel, no Livro “Fonte Viva”, item 41, psicografia Francisco C. Xavier.)
 

Dificuldades e problemas pululam ao nosso redor, pois que somos habitantes de um mundo de expiações e provas, onde reconhecidamente o mal ainda é maior do que o bem. No entanto, tendo Jesus Cristo como nosso modelo e guia, obviamente, seguindo os preceitos e as orientações cristãs, dia chegará em que a humanidade respirará a atmosfera do equilíbrio e da paz, isso quando os homens, por esforço próprio, decidirem pelo amadurecimento espiritual.

Instantes existem em nossas vidas, ante o turbilhão de aflições e angústias, onde registramos que nossas energias aparecem mais cansadas e nosso ânimo surge mais apático que o habitual, mesmo aí não estamos desamparados pela providência divina, que vela por nós através da ação firme e decisiva dos Espíritos benfeitores que nos acompanham os passos.

Nem solidão, nem abandono. Velam por nós as forças superiores da vida. Em hipótese alguma podemos permitir que o desânimo e a tristeza venham impedir nossos sonhos de paz e ventura. A confiança e a certeza da superação das nossas dificuldades devem seguir conosco.

Será sempre preciso buscar mais forças, vigor e energia, para enfrentarmos os desafios que insistem em nos causar preocupações.

Renovamos nossas forças quando nos predispomos a cooperar, de algum modo, em favor de crianças sem lar, ou que vivem da caridade alheia, perambulando pelos difíceis caminhos da indiferença e do abandono.

Renovamos nossas forças quando procuramos amparar a mãe pobre ou abatida que identifica os filhinhos com fome e a panela vazia, debruçando-se no clima do desespero ou da aflição.

Renovamos nossas forças quanto tomamos a iniciativa de desenvolver atividades que possam melhorar a vida de jovens carentes sem alguma perspectiva, como oferecer cursos de música, computação, reforço escolar, pintura, línguas e outros.

Renovamos nossas forças quando cultivamos o salutar hábito da oração, pois que através da prece enviamos nossos pensamentos às esferas divinas e de lá recairão sobre nós as torrentes benfeitoras dos fluidos restauradores.

Renovamos nossas forças quando suportamos, com paciência e dedicação, um familiar doente e de difícil trato, que nos exige grandes doses de compreensão e tolerância.

Renovamos nossas forças quando agimos com firmeza procurando atender as gestantes pobres que não sabem como formar o enxoval dos filhinhos que nascerão.

Renovamos nossas forças quando socorremos os idosos sem família, ou que foram por ela abandonados, para que tenham um final de existência terrena com mais conforto e segurança.

Renovamos nossas forças quanto servimos a causa do bem, seja onde e de que forma for, pois que pela lei de causa e efeito receberemos sempre o reflexo daquilo que fazemos. Se plantarmos flores, viveremos sorvendo a beleza e o perfume delas; se plantarmos espinhos, por certo, eles nos perfurarão.

Jesus foi incisivo e claro quando afirmou: “Quando fazeis a um destes pequeninos é a mim que o fazeis”. Obviamente, os pequeninos estão ao nosso redor, representados por toda espécie de sofrimento e de dor que o mundo oferece, trabalhemos arduamente visando minorar as angústias do nosso próximo e Deus saberá como ampliar as nossas forças, de forma que, mais vigorados e fortes, saibamos como solucionar os problemas que nos atormentam e afligem.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita